Amanhã no Hipersuper: Entrevista ao Director do Centro Colombo

Amanhã é dia de nova edição do Jornal Hipersuper. Nesta edição destacamos a entrevista ao director do Centro Colombo, António Manuel Bettencourt. Para muitos apelidado de “capital do consumo”, para outros é fundamental para a realização das compras. Para António Manuel Bettencourt, contudo, existe “um pré-abertura e pós-abertura do Colombo”, admitindo mesmo que “a abertura do Centro Colombo veio revolucionar o sector”.

Ainda no “Retalho”, o mais recente estudo da A.T. Kearney dá conta de que os mercados emergentes constituem a grande oportunidade de crescimento para o retalho mundial. A liderar os 30 destinos mais prováveis para a internacionalização aparecem países como China, Kuwait, Índia, Arábia Saudita, Brasil, Chile, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Peru ou Rússia. Certo é que, na opinião de Eduardo Lemos, manager da consultora, “há espaço para o retalho crescer em Portugal”.

Para terminar o “Retalho”, damos conta do que está a mudar neste sector. Actualmente, o sucesso do retalho depende em grande medida da relação afectiva que os operadores estabelecem com os clientes.

Na “Produção”, a Kantar Worldpanel analisa o “Hair Care”, mercado que foi dinamizado pelo aparecimento na distribuição moderna de várias marcas posicionadas como “profissionais”, mas também por preço mais acessíveis.

Nas “Bebidas”, analisamos o Chá, considerado um mercado jovem em Portugal e que face a 2009 apresenta um decréscimo de 5,9%, em volume, e 5,1%, em valor. A estatística talvez justifique a sensação de abandono desta categoria por parte dos players. No entanto, as excepções à regra afirmam que até há sinais positivos.

Também na “Bebidas” e no seguimento da visita à Cantábria, revelamos que a marca de água mineral natural mais antiga de Espanha – Solan de Cabras – quer aumentar a distribuição em Portugal. Presente no Starbucks e no El Corte Inglês, o director comercial da marca, Eduardo Dias Ramos, revelou ao Hipersuper que as cinco lojas gourmet da Auchan serão o próximo “alvo”.

Nos “Vinhos”, deixamos a pergunta: “Por onde pode o vinho crescer?”. As exportações são decisivas para o crescimento do sector vitivinícola nacional, sendo que 30% da produção de vinho destina-se já aos mercados internacionais. Nos próximos quatro anos serão gastos 50 milhões de euros no projecto “WInes of Portugal”, para que, em cinco anos, as vendas internacionais aumentem 10%.

Finalmente, nas “Feiras, a cidade das luzes será, durante cinco dias, a capital do sector agro-alimentar. Além do SIAL, Paris recebe ainda o IPA e o In-Food.

Isto tudo além dos vários artigos de opinião: “Ideias para conter quebras no Verão e manter a satisfação dos consumidores”, de Paulo Borges (Checkpoint); “Reter os melhor talentos”, de Ema Cruz (Edigma); e “Emprego e Qualificações – Considerações sobre a situação actual e futura”, de Ricardo Simões (Hays).