ACM reclama 30 mil euros por estabelecimento danificado na Madeira
A ACM reclama a disponibilização automática de um Vale de Reconstrução Empresarial de 30 mil euros por estabelecimento danificado, a fundo perdido.
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Victor Jorge
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Tendo-se associado solidariamente com todas as pessoas afectadas pela tragédia que assolou a Ilha da Madeira, e em particular as centenas de empresários do comércio e serviços que viram os seus estabelecimentos gravemente danificados, bem como as associações empresariais representativas na região, a direcção da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), e não obstante as medidas anunciadas pelo governo, apoiou as propostas anunciadas pela ACM – Associação de Comércio e Serviços da RAM, que reclama a disponibilização urgente e imediata de um Fundo para o Comércio, que permita a pronta recuperação e reabertura dos estabelecimentos danificados e a manutenção dos postos de trabalho.
Uma primeira estimativa da ACM, ainda provisória, aponta para mais de duas centenas de lojas danificadas só no centro do Funchal, e um valor de prejuízos superior a 10 milhões de euros.
A ACM reclama a disponibilização automática de um Vale de Reconstrução Empresarial de 30 mil euros por estabelecimento danificado, a fundo perdido. Os estabelecimentos que venham a provar um custo de recuperação superior a este montante terão então acesso às linhas de crédito bonificado que se venham a disponibilizar.
A CCP refere, em comunicado, estar a “desenvolver todos os esforços junto do Ministério da Economia para que as propostas das estruturas empresariais regionais tenham rápido acolhimento e desenvolvimento”.