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Vales de desconto impulsionam vendas

  Numa altura em que o cliente “aperta os cordões à bolsa” e proliferam as marcas próprias, os vales de desconto, reembolsos, ofertas e outras promoções, surgem como uma forma […]

Rute Gonçalves Marques
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Vales de desconto impulsionam vendas

  Numa altura em que o cliente “aperta os cordões à bolsa” e proliferam as marcas próprias, os vales de desconto, reembolsos, ofertas e outras promoções, surgem como uma forma […]

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Rute Gonçalves Marques
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Numa altura em que o cliente “aperta os cordões à bolsa” e proliferam as marcas próprias, os vales de desconto, reembolsos, ofertas e outras promoções, surgem como uma forma dos fabricantes aumentarem as vendas, com baixo investimento.

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Um total de 87% dos consumidores nacionais afirmam que sempre que podem utilizam vales de desconto, dizem dados da TNS. A presença deste tipo de promoções nos lineares portugueses tem vindo a crescer ao longo dos anos e são muitas vezes factores de diferenciação.

Mas qual a real mais-valia que estas promoções trazem? “Gera experimentação”, “aumenta as vendas”, “com um nível de investimento adequado”, explicou Pedro Guimarães, director da Pacsis, a primeira empresa de sistemas de promoção e marketing. No final, todos ganham: fabricantes, retalhistas e consumidores.

A ideia chegou a Portugal em 1992 pela mão de dois colegas de faculdade, que importaram alguns programas relacionados com marketing relacional para grande consumo, oriundos, principalmente, dos Estados Unidos.

“A Pacsis posiciona-se como uma especialista em propor e implementar soluções com forte impacto ao nível das vendas, que são fáceis de criar, com enorme simplicidade, alta previsibilidade de resultados”, descreve.

O “pai da Pacsis”, como apelida o responsável, foi um pack com vários produtos, nem todos da mesma marca, que no total valia 900 escudos, mas que o consumidor comprava por 788 escudos. “A lógica passava por haver alguns produtos grátis. Foi um êxito”.

Esta solução já não existe, “pela evolução da rentabilidade do negócio”, mas deu origem a outros modelos. Actualmente, o único sobrevivente dos primeiros tempos é o vale de desconto. Este sim, o produto-estrela da empresa. Mas a Pacsis gere ainda outro tipo de promoções: quer sejam acções por SMS, sorteio, envio de ofertas, reembolsos. “Estamos na concretização da promessa de promoção, trabalhamos para todas as marcas no mercado que têm promoções, isso permite-nos ter uma visão global do que funciona”.

Reembolsos crescem
Uma das promoções com crescimento mais forte no mercado são os reembolsos, ou seja, um “experimente grátis”. O consumidor compra um produto e recebe o dinheiro de volta, por cheque ou caixa de correio. Podem ser parciais, totais ou então uma questão passível de reembolso, “em que a empresa devolve o dinheiro, caso o comprador não esteja satisfeito com a aquisição”. Estas promoções transmitem ao consumidor um elevado grau de confiança no produto, “‘estou tão convicto na qualidade do meu produto, que estou disponível para o reembolsar, caso não esteja satisfeito'”, explica.

Mais importante do que a mensagem transmitida, é o facto de os reembolsos originarem, em média, um crescimento de vendas entre os 20% a 100%, refere Pedro Guimarães. Aqui há duas vertentes vencedoras: o retalhista envolvido, que efectua a venda e ganha a 100%, e a marca, porque, de acordo com as estatísticas da Pacsis, a média de taxa de resposta (número de cupões recebidos) situa-se entre os 2 e os 5%. “É nesta equação entre o aumento das vendas e os reembolsos que são realmente efectuados que as empresas ganham dinheiro”, diz o responsável, insistindo que a ferramenta é muito poderosa para gerar a experimentação.

Torna-se mais rentável porque não exige um esforço de comunicação elevado, basta comunicar na embalagem.

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Novo sistema de leitura de vales de desconto
Em Portugal, o vale de desconto continua a ser a promoção mais preponderante entre as marcas fabricantes. A forma de utilização mais frequente é o vale colado no produto, que faz parte da embalagem. “Isto está relacionado com facto de poucas marcas produzirem em Portugal, logo alterar o rótulo é complicado”.

A Pacsis gere todo o percurso dos vales de desconto.

“Recebemos da distribuição todos os vales de um determinado período, processamos a informação, publicamos aos produtores o total, estes dão-nos o dinheiro e pagamos à distribuição”, descreve Pedro Guimarães.

Recentemente, a Pacsis investiu num novo sistema de gestão de vales de desconto, informatizado e industrializado, “reduzimos as tarefas onde a intervenção humana podia dar erro”. Este investimento traz duas mais-valias: aos clientes disponibiliza online o resultado dos relatórios e informação da gestão de vales.

A nível interno permite reduzir custos, pois todo o processo é informatizado, os vales são lidos opticamente, terminando com gastos em consumíveis como o papel, e reduzindo a possibilidade de erro, que agora se situa abaixo dos 0,1%.

Este processo foi implantado no inicio deste ano, mas já estava a ser trabalhado desde o segundo semestre de 2007 e testado no ano passado.

Uma grande percentagem dos clientes da Pacsis são grandes empresas, multinacionais. Porém, este cenário está a mudar. “Hoje as empresas procuram mais as nossas promoções, porque precisam de outros estímulos”, diz, justificando que “as pessoas estão muito mais sensíveis ao preço e 87% dos consumidores afirmam que, sempre que podem, utilizam vales de desconto”. A importância das marcas de distribuição leva a que as de fabricante “encontrem formas sofisticadas de trabalhar a variável preço”.

Nos últimos cinco anos, a Pacsis tem-se desenvolvido a um ritmo anual de 18%. “Queríamos crescer mais depressa, mas o mercado é pequeno. Nas áreas onde trabalhamos há muito potencial, porque a média de utilização de vales é quatro vezes mais baixa do que noutros países da Europa”.

Para 2009, com o investimento realizado e porque o inicio do ano foi bastante auspicioso, Pedro Guimarães prevê que a sua companhia cresça acima dos 18%.

Sucesso palpável
“Nós medimos tudo o que fazemos”, diz Pedro Guimarães. Na maioria dos casos, o sucesso mede-se através do crescimento das vendas, mas existem outros indicadores associáveis, como a taxa de resposta. “Uma garantia de satisfação de reembolso, significa que todas as pessoas ficaram satisfeitas, nos vales de desconto é importante ter o máximo de vales utilizados”.

A Pacsis acompanha os clientes durante todo o processo, à procura de informação para medir o êxito da campanha. “Questionamos sempre ‘quanto é que as vendas cresceram?, ‘o que acha que funcionou bem?’, porque temos também muito interesse em aprender e utilizamos a informação para tentar fazer melhor para a próxima vez”.

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Eurowag anuncia o lançamento faseado de plataforma digital pioneira no setor

A Eurowag, um dos principais fornecedores europeus de tecnologias para o sector do transporte rodoviário comercial (CRT), anunciou o lançamento faseado da sua primeira plataforma digital do sector na IAA Transportation 2024, em Hannover.

O Eurowag Office pretende disponibilizar uma plataforma digital simples de ponta a ponta para aliviar as pressões e ineficiências que as empresas de transporte rodoviário enfrentam atualmente. As funcionalidades essenciais da plataforma estarão disponíveis gratuitamente para os clientes novos e atuais informa a Eurowag.

O Eurowag Office pretende digitalizar e otimizar o setor do CRT, onde 85% das empresas utilizam atualmente produtos e serviços fragmentados de fornecedores únicos para operar as suas frotas.

“O transporte de mercadorias na Europa é muito complexo. Os motoristas lidam com mais de trinta tarefas administrativas e operam em condições de estrada em constante mudança durante cada viagem. Simultaneamente, as empresas enfrentam exigências constantes e cada vez mais complexidades regulamentares internacionais. Este é um problema, especialmente para as empresas de pequena e média dimensão, que não dispõem de ferramentas modernas para otimizar as operações, dificultando a sua transição para um futuro digital com baixas emissões de carbono,” explica a propósito Martin Vohánka, CEO da Eurowag. “É por isso que criámos uma solução, uma super app, que visa digitalizar totalmente todos os processos e permitir operações de transporte de mercadorias justas, limpas e eficientes.”, acrescenta.

“Ter mapas precisos no centro da nossa plataforma e das suas aplicações é extremamente importante para as empresas de transporte. Um motorista de camião está sujeito a pressões de tempo e de custos e, por isso, precisa de ter informações atualizadas sobre o seu itinerário, que acomodem eficazmente uma série de objetivos concorrentes, tais como a hora da entrega, a situação do tráfego, o tempo de repouso e a faixa horária disponível para o carregamento eletrónico. Além disso, os mapas têm de ser adaptados ao tráfego de mercadorias, tendo em conta os diferentes critérios de peso ou dimensão da infraestrutura rodoviária,” afirma Martin Strigač, Chief Product Officer at Eurowag.

Em linha com a evolução da plataforma, os utilizadores poderão brevemente utilizar funcionalidades adicionais, tais como serviços de financiamento inovadores, carteira eletrónica, chat com condutores e transferência de documentos entre o condutor e o expedidor, avança a empresa.

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Vinhos do Alentejo firmam parceria com Associação de Escanções de Portugal

Esta é a primeira vez que a formação se realiza fora da capital, marcando o arranque da parceria que visa capacitar os profissionais do setor da restauração e dos vinhos da região alentejana.  

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) acaba de celebrar uma parceria com a Associação de Escanções de Portugal (AEP) com a realização do Curso Profissional AEP – Nível I, que iniciou na manhã desta segunda-feira, 16 de setembro, na Rota dos Vinhos do Alentejo, em Évora.

Com um total de 20 vagas já preenchidas, a formação, que decorre até 23 de dezembro, conta com 104 horas de formação em áreas como vitivinicultura, enologia, técnicas de degustação e serviço de bar, e é ministrado por profissionais de renome no setor. Desde o início do curso, para além dos residentes Tiago Paula, presidente da Associação, e o escanção Manuel Moreira, nomes como Vasco d’Avillez, José Gaspar, Eduardo Cardeal, Pedro Tereso, Frederico Rosa, Vera Moreira, Sara Peñas Lledó, Fabio Nico, Nuno Ferreira e Nelson Guerreiro já se juntaram à equipa de formadores, transmitindo conhecimentos e experiências que enriquecem o programa de estudo.

A parceria firmada entre as duas organizações reforça o compromisso em capacitar profissionais, dotando-os de competências técnicas e especializadas, incentivando também ao desenvolvimento sustentável da região que é já reconhecida internacionalmente pelo multipremiado Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA).

“O objetivo é criar uma ponte entre o setor vitivinícola e o desenvolvimento de novos talentos no Alentejo. Cremos que é importante transmitir conhecimento e qualificar novos recursos que vão valorizar o potencial e reconhecimento dos profissionais da nossa região”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, em comunicado.

O presidente da Associação dos Escanções de Portugal, Tiago Paula, acrescenta que “esta 10ª edição e o facto de se realizar o curso fora de Lisboa pela primeira vez, é um passo importante para expandir a educação vínica pelo país. Estamos confiantes de que esta edição em Évora será um sucesso e que juntos estamos a criar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento para os profissionais do setor, contribuindo sempre para a valorização dos nossos vinhos.”

Em 2025 serão realizados os níveis II e III do curso, permitindo que os formandos possam obter a certificação completa e obter o diploma profissional de Escanção, certificado pela Associação de Escanções de Portugal, entidade formadora certificada pela DGIRT. O curso profissional AEP realiza-se há já 5 anos, tendo sido lançado em 2019, com o objetivo de proporcionar aos profissionais e futuros profissionais um aliado formativo completo e minucioso nos seus percursos académicos e profissionais.

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Ciberataques de ransomware diminuíram 66% em Portugal no primeiro semestre de 2024

O relatório semestral Threat Landscape Report conclui que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023. No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos.

A S21sec publicou o seu relatório semestral Threat Landscape Report, que analisa a evolução do cibercrime no primeiro semestre de 2024. O estudo, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa afirma que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023.

No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos, com mais de 1.000 ataques, seguidos pelo Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, os países mais afetados da Europa. Em termos de setores mais afetados no primeiro semestre de 2024, a indústria transformadora ocupa o primeiro lugar com um total de 757 ataques, seguida pela consultoria com 263 ataques e, em terceiro lugar, o setor dos serviços com 170 ataques.

“O ransomware tem mostrado uma tendência global de crescimento preocupante nos últimos anos. No primeiro semestre de 2022, foram registados 1.466 ataques, um número que aumentou significativamente para 2.175 ataques no primeiro semestre de 2024. Além disso, o número de novas famílias de ransomware tem vindo a aumentar gradualmente, mostrando uma clara tendência ascendente” refere Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

O cenário geopolítico de 2024 foi marcado pela continuidade da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e entre Israel e o Hamas, e alguns dos cibercriminosos continuam a tirar partido desta situação, executando ataques que transformaram o ciberespaço num campo de batalha próprio, em que as táticas cibernéticas aplicadas complementam as ações militares convencionais, aumentando as tensões e alargando o âmbito dos danos causados.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem sido marcado pela utilização de técnicas híbridas, com ambas as partes a recorrerem ao hacktivismo e a ciberataques para influenciar o curso da situação geopolítica do conflito. Os grupos de hacktivistas pró-russos e pró-ucranianos têm dirigido os seus ataques contra os estados que apoiam os seus adversários, tendo como alvo principais websites governamentais, empresas e indivíduos.

Por outro lado, o conflito entre Israel e o Hamas também se estendeu ao ciberespaço desde o seu início, em outubro de 2023. Os grupos hacktivista mobilizaram-se de forma ágil e rápida, com uma predominância da atividade pró-palestiniana, com um total de 70 grupos hacktivistas, contra 25 organizações cibercriminosas pró-israelitas. Estes grupos visam setores chave para a atividade e o desenvolvimento dos países, como, por exemplo, o setor da energia, causando danos significativos. Os ataques e setores como a educação ou os meios de comunicação social estão também a afetar seriamente a estabilidade social dos países.

“Os grupos hacktivistas utilizam principalmente os canais de Telegram e os fóruns da Dark Web para coordenar os seus ataques, que têm como um dos seus objetivos causar perturbações na economia e na segurança regional. No conflito entre Israel e o Hamas, a disparidade no número de grupos hacktivistas resulta de uma maior mobilização no apoio à cauda palestiniana, sublinhando a complexidade e a intensidade da utilização do ciberespaço neste contexto de guerra”, afirma Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

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MO e Zippy promovem evento dedicado ao eco design e eco engenharia

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance.

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A MO e a Zippy preparam um evento pioneiro focado no eco design e na eco engenharia, com o objetivo de capacitar os participantes para práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor. Integrado no consórcio be@t – bioeconomia no setor têxtil, o evento vai ter lugar no Sonae Maia Business Center, na Maia, e contará com workshops e um concurso destinado a estudantes e profissionais interessados em moda sustentável.

Segundo a organização, durante a manhã de 7 de outubro, os workshops abordarão temas fundamentais como o eco design e eco engenharia de produto, sourcing, modelação, controlo de qualidade, sustentabilidade e gestão da cadeia de abastecimento. Especialistas da MO e da Zippy vão conduzir estas sessões, com o objetivo de proporcionar uma compreensão aprofundada das diferentes fases do desenvolvimento de produto, sempre com foco na aplicação de princípios sustentáveis, informa.

No mesmo dia, será lançado o concurso Eco-Contest, que desafia os participantes a apresentar propostas de inovações em produtos-chave das marcas, com base em três critérios principais: reciclabilidade e circularidade; propriedades físicas e funcionais relacionadas com a sustentabilidade; e viabilidade financeira. A fase inicial do concurso termina a 25 de outubro, com o anúncio dos dez projetos finalistas marcado para 1 de novembro e os vencedores serão revelados a 13 de dezembro.

Este evento conta com 50 vagas disponíveis, abertas ao público em geral, embora com um foco especial em estudantes universitários das áreas de Engenharia Têxtil, Design de Moda e disciplinas afins. O objetivo é inspirar e preparar a próxima geração de líderes da moda sustentável, oferecendo uma plataforma para que possam demonstrar o seu talento e compromisso com a inovação responsável.

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance. Esta colaboração permitirá aos vencedores adquirir experiência prática no desenvolvimento de produtos sustentáveis, contando com o apoio das equipas das marcas.

 

 

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Francisca Fernandes, deputy head of offer da makro Portugal

Francisca Fernandes sugere a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef e “porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta” a gama de Sumos Rioba.

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“Embora nos aproximemos do final do verão, há sabores que continuam a trazer a frescura desta estação e, ao mesmo tempo, permanecem absolutamente intemporais”, começa por sublinhar Francisca Fernandes. “Um desses exemplos é a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef. Este queijo italiano, envolto numa delicada camada de mozzarella, revela no seu interior uma cremosidade irresistível, proporcionando uma textura suave e rica”, sugere para estes dias. “Um toque gourmet que eleva qualquer prato, seja uma salada fresca ou uma pizza reconfortante para dias mais frios. Um produto pensado especialmente para o nosso portefólio direcionado a clientes da restauração italiana, que procuram qualidade e autenticidade dos produtos dessa origem”, acrescenta.

“E porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta destaco a nossa gama de Sumos Rioba, também uma marca própria disponível na makro”. Com sabores como ananás, laranja, maçã, pêssego e tomate, estes sumos 100% naturais são incrivelmente versáteis, para Francisca Fernandes são “perfeitos tanto para serem servidos como bebida refrescante como para serem utilizados como ingredientes em criações culinárias ou de bar, adaptam-se à criatividade dos profissionais que confiam na nossa oferta para inovar”.

 

 

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Cartão Continente com novo modelo de descontos

O Cartão Continente tem disponível a partir desta segunda-feira o Continente Carrega, um programa pioneiro que vai promete permitir a todos os clientes descontos de 5% ou 10% nas lojas Continente.

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O Continente Carrega combina a fidelização com um modelo de subscrição que oferece desconto em todas as compras. O retalhista informa que através deste programa, os clientes que carregarem o saldo do seu Cartão Continente entre 50€ e 90€ podem usufruir de 5% de desconto, em todas as suas compras, durante 30 dias. Se carregarem com um valor igual ou superior a 100€, têm um desconto de 10%, por igual período, em todas as compras.

O saldo carregado e acumulado no Cartão Continente também pode ser utilizado em mais de dois mil pontos de venda, nos parceiros do programa, como Galp, Wells, MO, Meu Super, Zippy, Bagga, note!, Go Natural, ZU, Pizza Hut, Pans&Company, KFC, Pasta Caffé, Miit, SOL, TacoBell, Home Story e TAP Miles & Go.

“O Continente Carrega vem confirmar o compromisso que temos com o empoderamento das pessoas oferecendo mais benefícios aos nossos clientes. É uma solução inovadora, sem paralelo no mercado. Até 31 de janeiro, dá aos clientes a liberdade de decidir que desconto querem em todas as suas compras. Esta oferta flexível, acima de tudo, democratiza o acesso à poupança, permitindo às famílias gerirem melhor o seu orçamento, ao mesmo tempo que maximizam os ganhos, diariamente”, afirma Filipa Appleton, head of brand & marketing do Continente.

 

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Centros Comerciais geridos pela CBRE assinalam Dia Mundial da Pessoa Com Doença de Alzheimer

No próximo sábado assinala-se o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer e os centros comerciais geridos e comercializados pela CBRE, vão assinalar esta data.

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No próximo sábado, dia 21 de setembro, assinala-se o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer e os centros comerciais geridos e comercializados pela CBRE, vão assinalar a data com uma ação de sensibilização em parceria com a Associação Alzheimer Portugal, única organização em Portugal, de âmbito nacional, especificamente para promover a qualidade de vida das Pessoas com Demência e dos seus familiares e Cuidadores.

Nos dias 21 e 22 de setembro, os visitantes dos Centros Comerciais 8ª Avenida, Alameda Shop&Spot, Alma Shopping, LeiriaShopping, LoureShopping, RioSul Shopping, Nosso Shopping, Forum Madeira e UBBO vão ser convidados a partilhar uma memória que será eternizada através de uma ilustração. Para tal, vão contar com um ilustrador no local que vai estar a dar forma às memórias de cada pessoa, através de uma representação visual em papel que poderá ser guardada ou oferecida a alguém especial para que um dia, através dessa pessoa e dessa ilustração, possa vir a ser recordada da mesma.

Ao mesmo tempo que os visitantes partilham a sua memória são convidados a conhecer mais sobre a Casa do Alecrim, lar específico da Alzheimer Portugal para Pessoas que vivem com Demência e a contribuir para a angariação de fundos da Associação, cujo objetivo é expandir e requalificar este lar.

“Na CBRE trabalhamos diariamente para ter um papel ativo junto das comunidades e esta parceria com a Associação Alzheimer Portugal é mais uma prova disso. Sabemos que a doença de Alzheimer está, infelizmente, cada vez mais presente na casa de milhares de portugueses. Isto faz com que muitas das pessoas que visitam diariamente os nossos Centros Comerciais sejam, direta ou indiretamente, impactados por esta doença. Com esta ação pretendemos, não só sensibilizar a comunidade para a realidade de quem vive com Doença de Alzheimer ou outra Demência, como informar de que forma associações como a Alzheimer Portugal podem ser uma rede de apoio fundamental para promover a qualidade de vida das Pessoas com Demência e dos seus familiares e Cuidadores”, refere Mónica Pinto Coelho, diretora de marketing na CBRE.

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Ferbar expande gama tropical

Nos últimos anos, esta gama tem-se destacado no portefólio da Ferbar, sendo atualmente uma das linhas de produtos mais importantes da marca. As mais recentes adições são a Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

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A Gama Tropical da Ferbar,  que conta com uma ampla variedade de produtos, incluindo Coco Ralado, Tapiocas, Polvilho Doce, Polvilho Azedo, Farofas Prontas e Farinha de Mandioca, têm duas novidades: Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

“A inclusão destes novos produtos na Gama Tropical é uma excelente adição para os amantes da culinária brasileira. Agora, é mais fácil preparar em casa receitas autênticas e deliciosas. A praticidade da mistura preparada para pão de queijo e a versatilidade do Kimilho Flocão trazem ainda mais sabor e diversidade às cozinhas dos nossos consumidores em Portugal. Estes produtos refletem o nosso compromisso em trazer inovação e qualidade, permitindo que todos desfrutem dos sabores vibrantes do Brasil de maneira simples e conveniente.”, sublinha José Loureiro, brand marketing manager da Ferbar.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo da Ferbar simplifica a preparação de uma das iguarias mais conhecidas do Brasil, os pães de queijo. Feitos com polvilhos e queijo, estes pães são crocantes por fora e macios por dentro, perfeitos para servir como entrada ou snack em qualquer ocasião. A mistura preparada da Ferbar rende, em média, 24 pães de queijo e é naturalmente isento de glúten.

O Kimilho Flocão da Ferbar é produzido a partir de farinha de milho hidratada, que é triturada e torrada. Durante o processo de produção, os grãos de milho são prensados e pré-cozidos, tornando a preparação em casa mais rápida e fácil. Este ingrediente, tradicional do Brasil, é utilizado para fazer cuscuz nordestino, polenta, bolos e salgados. Além disso, é naturalmente isento de glúten e lactose.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão da Ferbar já estão disponíveis nos pontos de venda habituais.

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Projeto web de Luís Gradíssimo com novidades

O projeto Luís Gradíssimo – Vinho e Gastronomia, site dedicado ao mundo do vinho e da gastronomia, está a celebrar o seu primeiro aniversário e, para assinalar a data, o autor preparou uma série de novidades exclusivas, reforçando o compromisso com a partilha de conhecimento e experiências no universo da Enogastronomia.

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O projeto Luís Gradíssimo – Vinho e Gastronomia, site dedicado ao mundo do vinho e da gastronomia, está a celebrar o seu primeiro aniversário e, para assinalar a data, o autor preparou uma série de novidades exclusivas, reforçando o compromisso com a partilha de conhecimento e experiências no universo da Enogastronomia. A “Sala de Prova”, acessível a partir de luisgradissimo.com é a grande novidade deste espaço web e será exclusiva para subscritores.

Trata-se de um espaço de prova de vinho, online e em direto, com uma sessão a cada quinzena. Em cada momento, Luís Gradíssimo apresentará um vinho e abordará um tema específico, que poderá ser uma região, uma casta, um estilo de vinho, entre outros assuntos. Este espaço inovador e interativo proporciona uma forma divertida e educativa de provar vinhos, promovendo a partilha de conhecimentos e experiências no vasto mundo do vinho, é explicado em comunicado.

“Em cada sala de prova haverá um vinho em destaque que servirá de base para esse momento. Para além da nota de prova, aproveitaremos para falar de cada temática que se relaciona. Será uma experiência onde se prova e se aprende”, refere Luís Gradíssimo, mentor do projeto.

O projeto, que arrancou há um ano, tem vindo a conquistar cada vez mais público interessado em aumentar o conhecimento nesta área. Desde notas de prova de vinhos a provas verticais, breves apontamentos sobre harmonização de comida e vinho até à descrição de menus de degustação e de restaurantes, a página oferece ainda artigos de opinião e o podcast “Pode Conter Sulfitos”.

Algumas publicações da página, como guias de vinho e outros conteúdos exclusivos, serão agora de acesso restrito e reservadas a subscritores pagos.

 

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Queijos Santiago lança nova tábua com gama Alavão

A Tábua de Queijos Alavão vem reforçar a gama de tábuas da Queijos Santiago e já está disponível nos super e hipermercados em todo o país, juntamente com a Tábua Seleção, Tábua Sabores e Tábua Clássica.

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A Queijos Santiago acaba de alargar a sua gama de Tábuas, apresentando a quarta tábua, desta vez de Queijos Alavão.

Contando com as típicas três cunhas de pasta semi-firme, a tábua é composta pelo Queijo de Vaca Curado com Trufa Negra, Queijo de Vaca Curado Clássico e Queijo de Vaca Curado com Manjericão e Tomilho. Três queijos que respeitam a diversidade entre os seus sabores, aromas e texturas, de forma a proporcionar a melhor experiência gastronómica para o consumidor.

Sendo umas das preferidas entre os amantes de queijo, a gama Queijos Alavão destaca-se pela sua produção com leite de vaca pasteurizado 100% português. Refletindo a sua tradicionalidade portuguesa e identidade da marca, o visual inspirado nos típicos azulejos de Portugal e na madeira remontam às características das tábuas de queijo tão conhecidas pelos portugueses que decoram e preenchem as suas mesas, enaltece a marca em comunicado.

A produção de todas as tábuas é 100% sustentável, com embalagens 100% recicláveis e com menos de 75% de plástico.

Já conhecido em território nacional e internacional, o Queijo Alavão é uma gama que conta já com três sabores, o Original, Pimentão e – a mais recente novidade no mercado português – de Trufa Negra.

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