Transit vende mais de 3.000 unidades em 2008
A Ford Transit continuou a cimentar, segundo a companhia, “a sua posição de liderança nos vários segmentos em que concorre no mercado nacional”. De acordo com as estatísticas difundidas pela […]
Victor Jorge
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A Ford Transit continuou a cimentar, segundo a companhia, “a sua posição de liderança nos vários segmentos em que concorre no mercado nacional”. De acordo com as estatísticas difundidas pela ACAP referentes ao ano 2008, esta família de propostas da Ford – composta pelos modelos Transit Connect e Transit – totalizou 3.157 unidades matriculadas.
Em conjunto e finalizada a contabilidade de 2008, as propostas da família Transit garantiram a liderança nos seguintes segmentos:
- Furgões de Passageiros: 517 unidades (16,7% de quota)
- Chassis-Cabina Dupla: 451 unidades (25,3% de quota)
- Furgão de Mercadorias Médio: 1826 unidades (20,6% de quota)
- Furgão de Passageiros Médio: 517 unidades (17,5% de quota)
Só o modelo Transit garantiu 2.046 daquele total de matrículas, enquanto a sua irmã mais pequena Transit Connect ficou com o restante volume.
“Estes números são elucidativos da popularidade que o nome Transit continua a ter no mercado nacional, numa família de modelos que personificam o segmento dos furgões de média dimensão há mais de quatro décadas”, refere Pedro Paula Pinto, director de Veículos Comerciais, Ford Lusitana.
“Dada a enorme abrangência da família Transit, composta de inúmeras soluções aptas para as mais diversas actividades, adoptámos em 2008 uma estratégia que está a dar os seus frutos, assente numa simplificação do número de propostas, que tornam este produto mais simples e mais acessível em termos de escolha, mas igualmente mais recheado de conteúdos”, salienta.
Até meados de 2008, a escolha do derivativo Transit mais apropriado para uma determinada actividade poderia ser um processo complicado, graças às inúmeras combinações possíveis entre carroçarias, motores, transmissões, etc (e já não contando com cores exteriores e padrões de estofos interiores) passíveis de serem eleitas ao longo da gama.
“Analisando o excelente ‘feedback’ obtido dos nossos clientes, facilitámos o processo de escolha de uma Transit,” refere o director de Veículos Comerciais, Ford Lusitana. “Com ele definimos um número de variantes que, em conjunto, representam o que o cliente português – particular ou frotista – procura na realidade, mas ao mesmo tempo não fechamos as portas a conseguirmos ir mais além em termos de propostas, dado que toda a restante gama continua a estar disponível ao público”.
Actualmente, a família Transit divide-se entre os derivativos Transit Connect e Transit. O primeira apresenta propostas para ambos os segmentos ligeiro e médio do mercado de veículos comerciais, enquanto o modelo maior é maioritariamente proposto para o segmento médio deste mercado, embora a marca disponibilize, igualmente, soluções que se integram no segmento dos veículos comerciais pesados, com as novas variantes com peso bruto de 4.600 kg.
A Transit Connect está disponível em Portugal nas configurações de Furgão e Kombi, com chassis curto e longo, transmissão de tracção dianteira, motor Duratorq 1.8TDCi e potências que vão dos 75 aos 110cv.
Já a gama Transit é comercializada nas composições Furgão, Kombi e Chassis-Cabine (simples ou dupla), chassis curto, médio, longo e extra-longo (inclui ‘Jumbo’), níveis de equipamento Base, Trend e Sportvan, transmissões de tracção dianteira e traseira, motores Duratorq 2.2TDCi, Duratorq 2.4TDCi e Duratorq 3.2 TDCi, com potências que vão dos 85 aos 200cv.
Destaque para ainda para a Transit Sportvan, derivativo que assenta num loop racing, fruto da adopção de um kit exterior de carroçaria específico e jantes de liga leve de 18 polegadas, transportando, assim, para as estradas nacionais, a herança desportiva da Ford, traduzida num veículo comercial.
De referir ainda o recente reforço da oferta da Ford no domínio do segmento dos chassis pesados, em complemento às existentes entre os furgões. Assim, a Transit passou a disponibilizar a variante 460EF na sua oferta de chassis (com cabine simples ou dupla), recorrendo aos blocos mais potentes Duratorq 2.4TDCi de 140cv e Duratorq 3.2TDCi de 200cv.
“A introdução deste novo derivativo na gama de chassis Transit permite-nos explorar o segmento dos chassis pesados, algo que até agora não nos era possível”, conclui Pedro Paula Pinto.