Outras Opiniões

Como vencer a batalha da quebra desconhecida na loja

Por a 28 de Novembro de 2008 as 9:30

gateway

por Carlos Truta,

A quebra desconhecida em loja é um tema cada vez mais na ordem do dia dos retalhistas, sendo uma realidade que não podem negligenciar. Esta acontece das mais variadas formas e nenhum sector está livre de lhe escapar, pelo que, se não se precaverem e apostarem em soluções de segurança para combater este fenómeno, certo será que as consequências se apresentarão de forma bastante negativa nos seus resultados operacionais. Ainda mais tendo em conta a situação actual de crise da nossa economia.

Esta é uma luta para a qual os retalhistas já se vêm a preparar há algum tempo, graças a empresas como a Gateway que não se cansam de aconselhar e gerir projectos capazes de ir contra este flagelo provocado pelos “amigos do alheio”.

Felizmente, o retalho tem vindo a ganhar cada vez mais consciência da necessidade de protecção dos seus bens comercializados, apostando em soluções que, por um lado, assegurem a protecção da loja e, por outro lado, proporcionem bem-estar e conforto aos visitantes, potenciando as vendas.

Se, por um lado, os retalhistas se devem proteger contra eventuais furtos, por outro lado, também não devem adoptar soluções demasiado defensivas. Há que salvaguardar a exposição em livre serviço, sendo esta crucial para potenciar as vendas da loja.

Mas, então, como podem os retalhistas proteger eficazmente sem condicionar o acesso dos seus clientes aos artigos? As soluções de Merchandising Seguro são a resposta ideal para o ajudar a reduzir quebras e aumentar vendas.

Sabemos que os métodos de protecção defensivos acabam por condicionar a venda, já que os clientes deixam de ter acesso directo aos artigos que querem ver, tocar e experimentar antes de comprar. Métodos como vitrinas fechadas, exposição atrás do balcão, caixas vazias no linear e exposição de artigos dummies (amostras falsas), como acontece com equipamentos electrónicos, acabam por afectar negativamente a experiência de compra dos consumidores, que se vêem obrigados a recorrer ao staff da loja, acabando por sofrer perdas de tempo desnecessárias. O resultado? A desistência da compra.

A procura por novas e inovadoras soluções que não só protejam os artigos do furto, mas que considerem sempre o factor da livre exposição, torna-se emergente.

Soluções como os Safers, POD, Secure Hooks ou Spider Wraps, entre outros, constituem ferramentas adaptadas para vários sectores de mercado que necessitem de uma protecção exímia, mas que pretendam também tornar mais positiva a experiência de compra do visitante de loja.

Outra solução muito adequada aos tempos modernos, e que traz bastantes vantagens para o retalhista é a etiquetagem na origem, que consiste na integração de um elemento de segurança (etiqueta anti-furto) durante o processo de fabrico ou embalamento dos produtos, fazendo com que estes cheguem às lojas já devidamente protegidos.

Mas à medida que se vão desenvolvendo soluções de segurança cada vez mais avançadas, grupos organizados de furto vão criando respostas para vencer essas soluções. A mais recente invenção destes grupos é a utilização de “bolsas metálicas”, – sacos de aparência normal forrados a alumínio, preparados para inibir os sistemas EAS da loja. Esta é uma luta para a qual a Gateway já criou um sistema de detecção de metais, muito apreciado pelos responsáveis de vários sectores de mercado – o MDG – que pode ser integrado nas antenas EAS, para detectar potenciais ladrões que recorram a estes métodos.

Na Gateway acreditamos que as soluções de segurança, para uma luta eficaz contra a quebra desconhecida na loja, deverão sempre atingir o objectivo máximo que se prende, não apenas com a luta contra a quebra, mas principalmente com o crescimento do negócio. Num mercado tão concorrencial como o do retalho, um posicionamento diferenciador dita as regras do campo de batalha e nós estamos aqui para ajudar os nossos parceiros a escolher as melhores armas.

Director-geral da Gateway

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