Não Alimentar

Carlos Maia, Director-Geral da Staples Portugal

«O comércio à distância exige menor investimento» Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as […]

Rita Gonçalves
Não Alimentar

Carlos Maia, Director-Geral da Staples Portugal

«O comércio à distância exige menor investimento» Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as […]

Rita Gonçalves
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«O comércio à distância exige menor investimento»

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Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as receitas de Carlos Maia para crescer 20% e facturar 340 milhões de euros em 2008.

A Staples Portugal ambiciona alcançar um parque de 60 lojas no País. Mais 35 unidades até 2014. A meta é abrir em média seis lojas por ano. As próximas inaugurações terão lugar em Almada, Oliveira de Azeméis, Vila do Conde e Gaia. Mas, o desígnio do director-geral da empresa é ter mais lojas nas duas maiores cidades do País, ou nas suas imediações.

A estratégia da Staples não está, no entanto, confinada ao sector retalho. As vendas à distância já representam 10% do negócio do grupo e encontram-se «em pleno crescimento», revelou Carlos Maia ao Hipersuper.

Hipersuper (H): A ideia de abrir a primeira loja Staples nasce, curiosamente, com uma fita de impressora partida.
Carlos Maia (C.M.):
Em 1986, o fundador da companhia, Tom Stemberg, consultor num supermercado em Boston, estava em casa num Domingo a fazer um trabalho para apresentar segunda-feira. A fita da impressora partiu-se quando tentava imprimir o documento. Foi à procura de uma fita de substituição e não encontrou nenhuma loja aberta que vendesse consumíveis. Percebeu a oportunidade de mercado: abrir uma loja, com horário alargado, e dedicada aos sectores de artigos e papelaria e escritório.

A primeira unidade abriu em 86, em Boston. E, num espaço de mais de 20 anos, já tem mais de 2 mil lojas a nível mundial, a maioria nos EUA e Canadá, onde somos líderes.

A Staples começou pelo retalho, mas alargou o negócio ao sector de vendas à distância. Em 2007, atingiu 220 mil milhões de dólares de facturação.

Cerca de 40% do negócio diz respeito ao canal delivery, ou seja vendas por catálogo e Internet, na mesma área de negócio (mobiliário e equipamento de escritório).

O negócio de retalho continua a ser o mais expressivo mas cada vez mais a quota dos canais à distância vai ganhando pontos ao retalho.

H: Qual é o peso dos canais à distância em Portugal?
C.M.:
Representa apenas 10% do negócio mas está em pleno crescimento.

H: Entraram em 1996 no mercado nacional.
C.M.:
Sim e não. Começámos em 95, a Office Center pertencia à Makro, a estudar projectos alternativos ao conceito cash&carry para continuar a expansão em Portugal. E assim chegámos à ideia de abrir superstores de papelaria e material de escritório. Fizemos a proposta à holandensa SHB, holding da Makro. Em Dezembro de 1996, abrimos a primeira loja em Lisboa e só em 1999 a Staples adquiriu o Office Center.

A partir de 99, temos vindo a crescer rapidamente e a especializarmo-nos no sector quer através do retalho quer dos canais à distância, incorporando o know-how da Staples a todos os níveis (comercial, marketing, logístico).

Sair do universo alimentar para um ambiente cujo core business era aquilo que fazíamos ajudou a melhorar o desempenho, o serviço ao cliente, o layout das lojas, a crescer mais rapidamente.

Coimbra: «target certo»

H: As lojas mais recentes abriram em Viseu e Coimbra. A estratégia de expansão está direccionada para o Centro do País?
C.M.:
Não. A nossa estratégia é a cobertura nacional. O projecto aponta 60 lojas no mercado nacional e abrimos agora a 25ª, em Coimbra. Foi casual abrir as últimas três unidades na zona Centro (Viseu, Coimbra, Vila da Feira). As questões de licenciamento andaram mais rapidamente aí que noutros sítios, assim como onde estamos agora a construir, em Almada, Oliveira de Azeméis, Vila do Conde e Maia.

Consoante vamos conseguindo obter os licenciamentos vamos abrindo dentro desse projecto de 60 lojas. Não há prioridades em termos de regiões.

H: Para abrir as 35 lojas tem um investimento de 130 milhões. Quer dizer que abrir uma loja custa em média 4 milhões de euros?
C.M.:
Sim. Grosso modo. Compramos o terreno e construímos, não alugamos lojas. Depende do custo do terreno, mas será 50% para a aquisição do terreno e a outra metade para a construção e compra de equipamentos.

Cada loja emprega em média entre 30 a 40 funcionários e mais cerca de 20 postos de trabalho indirectos.

H: Querem mais lojas em Lisboa e no Porto?
C.M.:
Sim. Das 35 que ainda faltam, queremos ter 10 unidades à volta de Lisboa (Loures, Odivelas) e Porto. Repare, a Staples só tem uma loja na capital, nos Olivais. Temos unidades em Oeiras, Cascais, Sintra, Vila Franca de Xira, Setúbal, Montijo, Matosinhos e Gaia, mas só uma em Lisboa e no Porto.

H: O centro de cópias da loja de Coimbra tem mais potencial face aos congéneres das restantes lojas?
C.M.:
Vai ajudar com certeza o negócio do centro de cópias. Há muito potencial. Como em Braga, cidade jovem. Mas não é por causa disso que o espaço é diferente, ou o conceito, ou a tecnologia. Embora seja provável que em termos de performance seja um dos melhores de Portugal.

O centro também serve empresas. Temos máquinas que permitem tirar 160 cópias por minuto. Podemos fazer 24 horas de impressão continua para grandes volumes.

H: A legislação que impede fotocopiar integralmente um livro afectou o sector de impressão?
C.M.:
A lei protege os direitos de autor. É preciso que o cliente assine um termo de responsabilidade no qual garante ser para uso próprio. É evidente que nos cria constrangimentos sob o ponto de vista do negócio mas são as regras do jogo e cumprimos escrupulosamente. Há que puxar pela imaginação e criar novos serviços.

H: Qual é a sua ambição para a loja de Coimbra?
C.M.:
Penso que será uma melhores lojas das Staples. É um mercado de serviços, estudantil, que compra artigos de papelaria, material e equipamento para escritório, tecnologia, mobiliário e usa os serviços de centro de cópias. Coimbra tem o target certo para o negócio do grupo.

No exercício fiscal que terminou a 31 de Janeiro de 2008, o volume de vendas alcançou 200 milhões de euros. A expectativa para a loja de Coimbra é que esteja acima da média dos 200 milhões a dividir por 25 lojas [8 milhões].

A era da tecnologia
H: Quais são as áreas mais fortes para a Staples?
C.M.:
Primeiro, a tecnologia, que representa 65% do negócio. Somos líderes de mercado na venda de portáteis, consumíveis, multifunções. Temos uma boa quota nas máquinas de fotografia digital, MP3, PC e monitores.

Estamos a trabalhar a área das comunicações, onde somos menos fortes. Concebemos um novo conceito que traduzir-se-á num novo layout na loja. Queremos dar nova expressão à era das comunicações.

Logo de seguida, vem o sector de papelaria e material de escritório e mobiliário e os centros de cópias.

H: Quando diz 65% refere-se à facturação? Os produtos tecnológicos são, naturalmente, mais caros.
C.M.:
É natural, mas quando começámos os rácios eram ao contrário: 70% do negócio estava na papelaria e material de escritório. Houve uma inversão, não perdemos volume na área de papelaria ganhámos foi muito volume na área de tecnologia com alteração de layout, linha estratégica, aposta nas gamas certas e a melhoria do atendimento ao cliente, entre outros.

H: A aposta forte no layout da loja, no atendimento ao cliente, não se tem sentido em publicidade. Os consumidores já sentem saudades das cómicas conversas do Xavier, personagem interpretado por José Pedro Gomes, e o seu chefe.
C.M.:
O atendimento, a formação dos colaboradores, continua a ser a prioridade para nós.
No que diz ao marketing e publicidade, estamos numa fase de mudança. O Xavier marcou muito a nossa comunicação. Contratámos uma nova agência que vai suportar a comunicação e criatividade da empresa em 2008. Vamos inaugurar uma nova fase de comunicação, que nos conceda a mesma notoriedade que o Xavier nos deu nessa altura. Vamos ver se conseguimos o objectivo.

H: Qual é o sector que apresenta maior potencial de crescimento?
C.M.:
Em termos de canais, o retalho vai continuar a crescer muito, até porque temos um forte plano de expansão. Embora o crescimento se vá acentuar mais nas vendas à distância, sobretudo catálogo, às Pequenas e Médias Empresas.

Em famílias de artigos, a tecnologia vai continuar a crescer. O sector está sempre em evolução e inovação.

H: O preconceito de adquirir um artigo tecnológico na Internet está a ser vencido?
C.M.:
Depende. Se quiser comprar um lançamento recente no mercado, é natural que queira ver e mexer. Mas se for um tinteiro, você quer é recebê-lo e pô-lo na impressora. A venda de tecnologia à distância está a crescer nos países mais desenvolvidos.

H: A grande maioria dos clientes da Staples são empresas ou particulares?
C.M.:
Cerca de 70% são empresas.

H: A Staples tem concorrência directa?
C.M.:
Sim. A Papelaria Fernandes, Office Pak, alguns armazenistas locais poderosos e distribuidores, também poderosos, de artigos de papelaria e material de escritório, sobretudo os que têm grandes contas, como o Governo ou as grandes empresas.

Por segmentos, a concorrência é fortíssima, supers, hipers e grossistas. Na tecnologia concorre com a Fnac, Worten, Rádio Popular e Media Markt, entre outras. No mobiliário, tem a Fluxograma, por exemplo.

H: Em 2003, apostaram na marca própria. Que balanço faz?
C.M.:
Actualmente, temos um portfólio de 8 mil produtos, 1.500 de marca própria. A participação da marca própria está na casa dos 15% das vendas.

H: Onde são fabricadas?
C.M.:
Fazemos um leilão internacional, porque a marca própria é feita para os mais de 20 países onde a empresa está presente. Depois, há a marca própria desenvolvida localmente, nichos de mercado de cada país. O papel, por exemplo, é feito na Portucel. As 1.500 referências de marca própria vêm de toda a parte do Mundo e são predominantemente artigos de papelaria e material de escritório.

H: O que representam os 200 milhões de facturação em 2007 em termos de crescimento?
C.M.:
Mais de 20%.

H: Quanto ambicionam crescer em 2008?
C.M.:
Mais 20% em volume de negócios e 20% em rentabilidade. O negócio à distância vai impulsionar esta subida. Em termos orgânicos, o ritmo de abertura também tem sido interessante. O ideal é abrir 6 lojas anualmente. Em 2008, queremos abrir sete.

H: Porque não têm lojas em Espanha e França?
C.M.:
Estamos presentes nestes países com as vendas à distância. A Staples é uma empresa norte-americana que saiu para Canadá, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Portugal, Índia e China. Está na Europa Ocidental através de aquisições. Se houver conceitos de venda a retalho compra-os, mas se houver conceitos de venda à distância também.

H: Compraram os negócios de venda à distância?
C.M.:
Há três anos, adquirimos ao Grupo PPR, dono da La Redoute e Fnac, as actividades de venda à distância, por 800 milhões de euros.

Temos presença muito mais forte nas vendas à distância na Europa do que no retalho. É muito difícil abrir lojas na Europa, por causa das restrições de licenciamento comercial. E o investimento em venda à distância é mais reduzido, basta ter um armazém e um call center. Os resultados a médio prazo no retalho também são inferiores aos conseguidos com as vendas directas, porque estas últimas permitem fidelizar o cliente.

O maior negócio de venda à distância da Staples está em França, com o grupo GPG, e o terceiro maior é em Espanha.

Sobre o autorRita Gonçalves

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InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica

A nomeação surge num momento estratégico para a tecnológica e logística, que continua a expandir a sua rede e a reforçar o seu posicionamento na Península Ibérica.

A InPost acaba de anunciar a nomeação de Luis Florit como novo diretor comercial para Espanha e Portugal.

Com mais de uma década de experiência em cargos de liderança nas áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produto, a InPost sublinha que Luis Florit traz um sólido know-how em estratégia digital, comércio eletrónico e modelos SaaS. O novo responsável terá como missão impulsionar a operação comercial da InPost nos dois mercados, assegurando a resposta às crescentes exigências do setor e promovendo a expansão da marca, acrescenta.

“Fazer parte da InPost representa um desafio, pois é uma empresa que está em constante crescimento e nós, no departamento comercial, temos de acompanhar as exigências do mercado”, afirma Luis Florit. “Estou muito ansioso por trabalhar com a grande equipa de profissionais da InPost e continuar a expandir a marca em Espanha e Portugal.”, acrescenta.

A nomeação surge pouco depois da entrada de Luigi Cirocco como Diretor de Operações para a região ibérica, reforçando a aposta da InPost numa estrutura de liderança robusta para consolidar a sua presença na Europa do Sul. A empresa tem intensificado o investimento na sua rede híbrida de Pontos Pack e Lockers, bem como na otimização dos seus processos, com enfoque na sustentabilidade e flexibilidade das entregas.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores

Entre as 20 marcas mais referidas no Estudo ao Consumidor 2025, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores. Pedro Diogo Vaz, country manager da Superbrands Portugal, destaca o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho.

A Superbrands Portugal divulgou esta terça-feira, 7 de maio, os resultados do Estudo ao Consumidor 2025, colocando duas insígnias nacionais de retalho alimentar — Continente e Pingo Doce — no topo da lista das marcas com maior referenciação espontânea pelos consumidores portugueses. Os dados foram apresentados na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.

Entre as 20 marcas mais referidas no estudo, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio geral é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores.

O estudo revela ainda que o setor do Retalho reforçou significativamente a sua presença no TOP 20 entre 2020 e 2025, aumentando de 22,1% para 30,2%. Esta evolução reflete-se também na entrada de novas marcas como Mercadona e na consolidação de insígnias como Lidl.

Para Pedro Diogo Vaz, um dos destaques da edição deste ano prende-se com o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho. “Há uma diversidade muito grande no mercado, mas essa abundância acaba por valorizar ainda mais as marcas que fazem parte do nosso quotidiano. Marcas como o Continente e o Pingo Doce estão presentes de forma contínua na vida das pessoas e, por isso, são mencionadas instintivamente pelos consumidores”, explicou em declarações ao Hipersuper.

O responsável sublinha ainda que o contexto económico e social atual pode influenciar este comportamento: “Vivemos num período de incerteza, e isso leva os consumidores a procurar segurança e familiaridade. As marcas portuguesas acabam por despertar uma ligação emocional mais forte, seja pelo enraizamento cultural, seja por uma perceção de maior proximidade e confiança”.

Pedro Diogo Vaz destaca também a importância da análise promovida pela Superbrands enquanto ferramenta útil para os profissionais de marketing e gestão de marcas. “Este é um estudo independente, que pretende refletir de forma genuína a perceção do consumidor. Não há interferência comercial nas escolhas, o que confere credibilidade aos resultados e torna-os relevantes para a estratégia das marcas, sobretudo no que toca à avaliação do seu posicionamento face à concorrência”, conclui.

O Continente assume um papel transversal no estudo, surgindo como a marca mais mencionada nas cinco dimensões avaliadas — Notoriedade, Marcas Únicas, Confiança, Identificação e Satisfação das Necessidades — e liderando o ranking em todas as gerações analisadas, da Silent Generation à Geração Z.

Já o Pingo Doce e a Delta Cafés destacam-se por integrarem o TOP 3 em duas dimensões, enquanto marcas como Adidas, Nike, Lidl e Nestlé também mantêm uma presença constante nos rankings multidimensionais.

A análise por geração demonstra que o retalho mantém uma relevância transversal, sendo o setor com maior peso em todas as faixas etárias. Por outro lado, os Baby Boomers e a Geração X apresentam maior afinidade com marcas de Alimentação, Telecomunicações, Bebidas e Energia, enquanto a Geração Z se destaca nas áreas de Desporto e Tecnologia.

Existem cinco áreas de atividade que monopolizam 81% do TOP 20 do ranking geral, sendo estas o Retalho, Alimentação, Desporto, Tecnologia e Telecomunicações. Numa comparação entre 2020 e 2025, observa-se que o Retalho aumentou o seu peso de 22,1% para 30,2% no TOP 20, tendo também a Energia e a Moda registado um ligeiro aumento.

O estudo, conduzido pela consultora independente AMINT, decorreu entre 7 de janeiro e 12 de fevereiro de 2025, através de 1.000 entrevistas online a uma amostra representativa da população portuguesa em termos etários (com idade igual ou superior a 16 anos), género e distribuição geográfica. A margem de erro é de 3,2%.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Logística

DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce

A aquisição da empresa norte-americana especializada em logística de distribuição de retalho e fulfillment de e-commerce representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro.

A DHL Supply Chain anunciou a aquisição da IDS Fulfillment num movimento que reforça a presença da multinacional no setor e amplia significativamente a sua capacidade de resposta às necessidades das pequenas e médias empresas (PME).

A operação, concluída em maio, representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro. Com esta aquisição, a DHL integra mais de 120 mil metros quadrados de espaço de armazém e distribuição multicliente, distribuídos por localizações estratégicas nos EUA, incluindo Indianápolis, Salt Lake City, Atlanta e Plainfield.

“O e-commerce tem sido um motor de crescimento para a DHL nos últimos anos e é um foco importante na nossa agenda da Estratégia 2030. A aquisição da IDS Fulfillment não só expande a nossa presença operacional, como também garante que as pequenas e médias empresas tenham acesso às nossas soluções logísticas de última geração, concebidas para as suas necessidades específicas”, disse Patrick Kelleher, CEO da DHL Supply Chain North America.

Mark DeFabis, CEO da IDS Fulfillment, afirma: “Acreditamos que o compromisso da DHL com a inovação e a excelência do serviço faz da empresa o parceiro ideal para melhorar as nossas operações e fornecer as capacidades líderes da indústria aos nossos clientes e membros da nossa equipa.”

A IDS Fulfillment continuará a operar sob a liderança atual, assegurando uma transição sem perturbações para os clientes e colaboradores. Para além da infraestrutura física, a operação traz à DHL uma carteira diversificada de clientes e um know-how adicional em fulfillment, reforçando a oferta de soluções escaláveis e integradas.

Com o setor global de e-commerce a crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 8% até 2029, a DHL aposta numa estratégia de expansão seletiva, que fortalece a sua rede e capacidade tecnológica, ao mesmo tempo que democratiza o acesso a serviços de logística de ponta.

“Com o crescimento global do setor e-commerce a um CAGR de 8% ao ano até 2029, a DHL tem como objetivo investimentos que expandam ainda mais as nossas capacidades para assegurar as necessidades deste segmento em crescimento e tornar a nossa rede e soluções facilmente acessíveis a empresas de todas as dimensões. O IDS Fulfillment complementa a nossa atual Rede DHL Fulfillment, aumentando a nossa capacidade de oferecer soluções globais de e-commerce sem descontinuidades, com conhecimentos e alcance locais. Especialmente oportuno, uma vez que mais organizações multinacionais estão a procurar estabelecer capacidades de fulfillment na América do Norte”, sublinha
Oscar de Bok, CEO Global da DHL Supply Chain.

“Estas aquisições demonstram o nosso compromisso com o crescimento contínuo no sector do e-commerce e reforçam a posição de liderança da DHL como o fornecedor de logística de eleição para clientes de todas as dimensões”, reforçou Patrick Kelleher.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures

O Pingo Doce volta a marcar presença, pelo terceiro ano consecutivo, na Festa do Livro de Loures, que se realiza de 8 a 11 de maio, no Infantado.

No ano em que assinala 20 anos de compromisso com a promoção da Literatura Infantil, o espaço do Pingo Doce contará com mais de 220 títulos infantis disponíveis, incluindo os últimos lançamentos da coleção “Histórias de Encantar”, agora com 80 livros – “Cavalo e Burro”, “Cão e Sombra”, “Ladrão Cama” e “Zé-Moscas” -, além de outras novidades como as obras “Im-perfeito”, “Às vezes sinto-me pequena” e “Reis e Rainhas de Portugal II”.

Com uma programação diária dedicada às crianças dos 2 aos 10 anos, O Pingo Doce destaca-se várias sessões de leitura com atividades de desenho e pintura, dinâmicas de contos com fantoches e, ainda, uma sessão de leitura e autógrafos com a Catarina Fonseca, autora do livro “Eu e o segredo do Faraó”, vencedora da 11ª edição do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce.

Agenda completa:

Dia 08 de maio

10h30 – Leitura com fantoche de A Branca de Neve (2-8 anos)
17h00 – Leitura de Lily May e os sapatos de salto carmim (4-8 anos)

Dia 09 de maio

12h00 – (para público escolar) Leitura de Chega de Lutas! – comunicação não violenta para crianças (4-8 anos)
17h00 – Leitura com fantoche de O Pinóquio (2-8 anos)

Dia 10 de maio

10h30 – Leitura com fantoche do livro A Cigarra e a Formiga (2-8 anos)
15h30 – Sessão de leitura e autógrafos com Catarina Fonseca, autora do livro Eu e o segredo do Faraó (5-10 anos), o 12º livro do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce

Dia 11 de maio

10h30 – Leitura de As 4 Estações, livro exclusivo Pingo Doce, com atividade de desenho e pintura (2-8 anos)
15h30 – Leitura com fantoche de A Carochinha (2-8 anos)

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Bebidas

ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova

O ÉvoraWine regressa à Praça do Giraldo nos dias 23 e 24 de maio para celebrar uma década de existência com uma edição que promete superar recordes de adesão e reforçar a notoriedade dos vinhos da região.

Com entrada livre e copo oficial de prova disponível por 15 euros, a organização estima receber cerca de 10 mil visitantes ao longo dos dois dias, atraídos pela possibilidade de provar cerca de 300 referências vínicas oriundas de mais de 50 produtores alentejanos.

O evento arranca na sexta-feira, às 18h00, com a habitual sessão de abertura e a entrega dos prémios “Por todo o Alentejo”, que distinguem figuras de destaque nas áreas do vinho, gastronomia e cultura. O ambiente será marcado por uma combinação de provas vínicas, gastronomia regional e música ao vivo, com atuações que vão desde os cantares tradicionais dos Almocreves até à energia do Grupo Mala Conexion, passando pelo fado e ritmos sevilhanos.

A principal novidade desta edição comemorativa é a festa de encerramento “ÉvoraWine Party”, agendada para sábado, dia 24, a partir das 22h30, na Horta das Laranjeiras. O evento, animado pelo grupo “Os Vizinhos” e pelo DJ Pedro d’Orey, prolonga-se até às 02h00. A entrada tem o custo de 5 euros para os participantes do ÉvoraWine e de 10 euros para o público geral.

Durante o certame, os visitantes poderão ainda degustar pratos típicos alentejanos, preparados por restaurantes parceiros, numa aposta da organização na promoção da harmonização entre gastronomia e vinho da região.

A 10.ª edição do ÉvoraWine conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), da Câmara Municipal de Évora, da Confraria dos Enófilos do Alentejo e da Confraria da Gastronomia do Alentejo.

Programa

Sexta-feira // 23 de maio  
18h00 – Sessão de Abertura com Grupo de Cante Tradicional Alentejano “Os Almocreves”
19h00 – Grupo Caranguejos da Cevada
20h00 – Fado com Inês Villa-Lobos
21h00 – Teresa Franco, Bruno Cramez e Nuno Páscoa
22h00 – Encerramento das provas de vinho

Sábado // 24 de maio  
18h00 – Abertura ÉvoraWine
18h30 – Grupo Sevilhanas
19h00 – Carla Saramago, Rui Gonçalves, Bruno Cramez e José Silva
20h30 – Grupo Mala Conexion
22h00 – Encerramento das provas de vinho
22h30 – ÉvoraWine Party na Horta das Laranjeiras com “Os Vizinhos” e Dj Pedro d’Orey
2h00 – Encerramento da ÉvoraWine Party

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Hipersuper

Alimentar

Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição

A publicação será lançada oficialmente no XXIV Congresso de Nutrição e Alimentação, a decorrer nos dias 8 e 9 de maio, no Fórum Braga.

O novo e-book da Associação Portuguesa de Nutrição (APN)  “Abóbora: da casca às sementes – uma abordagem sustentável” conta com o apoio da Love Butternut, associação de produtores de abóbora portugueses e espanhóis. 

Segundo a Love Butternut, a publicação digital pretende inspirar uma nova forma de olhar para este alimento: completo, versátil, com um enorme valor nutricional, sustentável e com um impacto positivo ao nível da saúde. Com base científica e uma linguagem acessível, a publicação é dirigida não só a profissionais da área da nutrição, mas também a todos os consumidores que procuram fazer escolhas alimentares mais conscientes e sustentáveis no seu dia a dia.

Entre os temas abordados encontram-se a composição nutricional da polpa, casca e sementes, os benefícios para a saúde, a sazonalidade e produção, as variedades disponíveis, bem como orientações práticas sobre como comprar, conservar e utilizar a abóbora na sua totalidade, sem desperdício. O E-book dedica ainda espaço às aplicações industriais de subprodutos, dando destaque ao potencial de reaproveitamento na cadeia alimentar, informa.

“Acreditamos que o futuro da alimentação passa por valorizar mais e desperdiçar menos. E, este E-book, é um convite à descoberta de tudo o que a abóbora tem para oferecer, desde a casca às sementes, e uma forma de promover o seu aproveitamento integral, tanto em casa como na indústria”, revela Cari Plaza, responsável de marketing e comunicação da Sakata Seed Ibérica.

“Os e-books representam pequenos compêndios técnico-científicos sobre um tema e procuram representar um material de fácil acesso e onde seja possível encontrar o essencial sobre o assunto em questão. Este é um dos exemplos que permite que a Associação Portuguesa de Nutrição se posicione como uma entidade referência na construção de materiais de qualidade e com um acesso democratizado e orientado para o nosso site institucional”, refere Célia Craveiro, Presidente da Direção da APN.

Além do apoio ao lançamento no Congresso de Nutrição e Alimentação, que este ano conta com o mote “O Tempo da Nutrição”, a Love Butternut terá um stand neste evento (E1.8) e, durante os dois dias, estará a partilhar o E-book em versão digital e a promover este alimento, que é cultivado em todo o mundo.

Sobre o autorHipersuper

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Continente
Retalho

Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional

A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional, com destaque para a seleção especial dos melhores frescos nacionais e de produtos inovadores desenvolvidos pelo Clube de Produtores Continente, como é caso do famoso Arroz Carolino Caravela.

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Até 18 de maio, todas as lojas Continente e a plataforma Continente online recebem a primeira edição da feira “O Melhor de Portugal”, uma iniciativa que celebra a qualidade e o sabor dos produtos portugueses, valorizando o trabalho dos produtores locais e das marcas nacionais.

A nova feira, que conta com uma forte campanha multimeios sob o mote “Quem é que passa sem o melhor de Portugal?”, destaca uma seleção especial de produtos frescos nacionais e referências inovadoras, com origem no Clube de Produtores Continente. Entre os destaques está o Arroz Carolino Caravela, uma variedade 100% portuguesa resultante de quase duas décadas de investigação em parceria com a Lusosem, a Novarroz e o INIAV/COTArroz.

Esta iniciativa insere-se na estratégia do Continente de reforçar a aposta na produção nacional, garantindo qualidade, sustentabilidade e inovação em diversas categorias. A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional.

A campanha publicitária, com criatividade da Fuel, está presente em televisão, rádio, digital, outdoor, lojas e folheto. A narrativa destaca o apreço dos portugueses pelos sabores autênticos do país, mesmo quando estão longe, demonstrando o orgulho e amor pelos sabores e tradições da sua terra.

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Bebidas

Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego

A Red Bull Summer Edition com sabor a Pêssego está disponível em latas de 250ml de cor e junta-se à Red Bull Apricot Edition (Alperce-Morango), Red Bull Yellow Edition (Tropical), Red Bull Red Edition (Melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, em paralelo com as clássicas Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugarfree e, a novidade lançada no início deste ano, a Red Bull Zero (zero calorias e zero açúcar).

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A Red Bull apresenta a Summer Edition 2025, uma edição limitada com sabor a pêssego, que estará disponível em todo o país a partir de maio, durante os meses mais quentes do ano. Esta novidade junta-se à gama de edições sazonais da marca, reforçando o portefólio com uma proposta pensada para os dias longos e descontraídos de verão.

A nova Red Bull Summer Edition combina o sabor doce do pêssego com um toque de casca cítrica e notas florais, mantendo a fórmula funcional do Red Bull Energy Drink original. A edição especial surge numa lata de 250 ml em tom magenta vibrante, reforçando o posicionamento da marca junto de um público jovem, urbano e ativo.

Este lançamento integra-se na estratégia da Red Bull de introduzir sabores sazonais que acompanham os ritmos e preferências do consumidor, valorizando momentos de lazer, eventos ao ar livre e o consumo ocasional em contexto de socialização. A edição de verão de 2025 vem complementar as já conhecidas Red Bull Apricot Edition (alperce-morango), Red Bull Yellow Edition (tropical), Red Bull Red Edition (melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, além das versões clássicas Red Bull Energy Drink, Red Bull Sugarfree e Red Bull Zero.

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Alimentar

Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola

O encontro terá lugar pelas 10h, na sede da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’.

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A Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores (FENAZEITES), realiza na sexta-feira, 9 de maio, o 10º Encontro com as Cooperativas Olivícolas para discutir o futuro perante as tendências de mercado, o cálculo do sequestro de carbono no olival e o futuro da interprofissional do setor olivícola.

O encontro, que conta com o apoio da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, terá lugar pelas 10h0, na sede da Cooperativa, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’ que terá como objetivo “não só identificar alguns dos problemas mais urgentes do sector olivícola, mas também fazer um levantamento de propostas em defesa do mesmo, tendo em conta as tendências do setor, o aumento da produção, o condicionamento do mercado nacional pela produção em Espanha, a oscilação dos preços e os custos de produção”, avança a FENAZEITES, associada da CONFAGRI.

A sessão de abertura será feita por Nuno Serra, secretário-geral da CONFAGRI, António Brito, presidente da FENAZEITES e Luís Rodrigues. presidente da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros. Moderado por Patrícia Falcão, secretária-geral da FENAZEITES, o debate “Desafios para o Futuro” contará com o analista internacional Juan Vilar, com Juan Antonio Polo, chefe do departamento de Oleicultura e meio-ambiente do COI, e Fernando do Rosário, presidente da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches. A sessão de encerramento estará a cargo de Idalino Leão, presidente da CONFAGRI, Benjamim Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, e Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-Norte.

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Retalho

Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell

Luís Matos Martins Tterá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise, que integra a Pisabell – Soluções Alimentares.

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Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell – Soluções Alimentares. Luís Matos Martins aceitou o desafio profissional que lhe foi proposto pelo grupo Wise de Pedro Ribeiro, do qual a empresa de distribuição alimentar sedeada em Vialonga faz parte. Terá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise.

“A visão do grupo que me vai caber executar a partir de agora passa, em primeiro lugar, por alargar a diversidade geográfica e a gama de produtos, apostar mais na digitalização e na presença on-line”, avança Luís Matos Martins. O novo diretor-geral da Pisabell está também muito apostado em “reforçar a proximidade com os clientes e a aposta do grupo na sustentabilidade, tornando a sua operação o mais circular possível”.

Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade do Algarve, mestre em Marketing Management pelo Iscte e licenciado em Finanças também pelo Iscte, Luís Matos Martins frequentou o Programa de Especialização em Empreendedorismo e Criação de Empresas e o Curso de Facilitadores em Empreendedorismo do Audax-IUL. Esteve na Babson College, em Massachusetts, e na University of California, em Berkeley, onde se especializou em empreendedorismo e mentoria.

Foi presidente da TESE (Associação para o Desenvolvimento) e do Tec Labs, tendo sido também diretor-geral do Audax-IUL e da DNA Cascais. Docente no Iscte e no Instituto Superior de Gestão, também já foi professor auxiliar convidado no ISCSP da Universidade de Lisboa e no ISPA.

A Pisabell faz distribuição alimentar por todo o território nacional, Galiza e sul de Espanha. Distribui congelados, incluindo refeições prontas, mercearias, vinhos, bebidas espirituosas e embalagens. Tem centros logísticos na área metropolitana de Lisboa e no Algarve, com capacidade de entrega diária em todo o território nacional.

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