Conselho dos Notáveis

Conselho dos Notáveis

Por a 15 de Setembro de 2006 as 18:09

 O 1.º Conselho dos Notáveis do Jornal Hipersuper tentou ser o mais abrangente possível. Assim, decidimos colocar uma questão referente aos principais mercados: Concentração na Distribuição Moderna, bem como na Produção, a actuação da ASAE, a decisão de venda do negócio de congelados por parte da Unilver, a inovação no mercado cervejeiro e as vindimas do presente ano foram os temas escolhidos.

1. Existe concentração a mais no sector da Distribuição Moderna em Portugal?

Não 30%

Sim 42.5%

Existe como em tantos outros sectores de actividade 25%

NS/NR 2.5%

2. E na produção?

A situação é igual à registada na Distribuição Moderna 15%

A concentração é maior 12.5%

A concentração é menor 67.5%

NS/NR 5%

3. Como classifica a actuação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)?

Eficaz 30%

Pouco eficaz 20%

Demasiada fiscalização na parte económica e pouco o sector alimentar 25%

NS/NR 25%

4. A Unilever vendeu o negócio de congelados na Europa. A Jerónimo Martins (parceria nesta área de actividade) afirmou que esta situação não terá qualquer impacto nas suas lojas, dado possuir Marca Própria.

Esta situação revela a crescente importância que a Marca Própria possui para a Distribuição Moderna 35%

É um negócio como tantos outros no sector alimentar 42.5%

A Jerónimo Martins poderá vir a ser prejudicada, uma vez que o consumidor tem preferência pelas marcas da Unilever 20%

NS/NR 2.50%

5. O sector cervejeiro conheceu uma apresentação invulgar de novos produtos. Pensa que esta situação se vai manter até ao final do ano?

Sim, mas em menor número 57.5%

Sim, uma vez que este mercado é muito competitivo. As empresas ver-se-ão obrigadas a continuar a apostar na inovação e na apresentação de produtos novos 32.5%

Não existe mais espaço para novos produtos neste mercado 5%

NS/NR 5%

6. As últimas previsões do Instituto da Vinha e do Vinho estimam uma diminuição na produção de vinho para a campanha 2006/2007.

Esta diminuição será benéfica para o vinho nacional, uma vez que Portugal, à semelhança de outros países, tem produção em excesso 40%

Esta quebra será prejudicial, dado que teremos menos vinho para exportação 25%

A quebra prevista para a campanha 2006/2007 não terá qualquer influência, quer a nível nacional quer internacional 25%

NS/NR 10%

Fonte: Dados recolhidos e trabalhados pelo Jornal Hipersuper; Universo de 66 pessoas, 49 respostas

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