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Portos comerciais com recuo de 2,2% nos primeiros cinco meses do ano

Por a 17 de Julho de 2019 as 10:40

Porto-de-SinesOs portos comerciais continentais movimentaram, nos primeiros cinco meses de 2019, 37,6 milhões de carga, um recuo de 2,2% em relação a igual período de 2018, segundo dados da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes.

“Este comportamento explica-se essencialmente pela redução do volume de importações de petróleo bruto (1,15 milhões de toneladas) e pelas perturbações laborais verificadas no porto de Sines, contribuindo para uma quebra de -773,9 toneladas”, refere a entidade.

Quatro portos nacionais registaram desempenhos negativos. Foram os casos de Sines, de Lisboa, da Figueira da Foz e de Faro. O porto de Sines teve uma queda de 4%, enquanto o de Lisboa de 4,6%. O recuo do porto da Figueira da Foz foi de 15,6%. Já o de Faro foi de 4,3%.

Os portos de Leixões e de Aveiro tiveram, entre janeiro e maio, os volumes de carga mais elevados de sempre, com subidas de 3,1% e de 1,2%, respetivamente.

Nos produtos petrolíferos, as perturbações laborais não produziram uma diminuição da carga movimentada no porto de Sines. Este movimentou mais 588,2 mil toneladas de produtos petrolíferos.

O porto de Sines, que detinha maioria absoluta em termos de quota de mercado, passou a ter 49,6%. O porto de Leixões tem uma quota de 21,9%, enquanto o de Leixões de 21,9%. O porto de Lisboa tem uma quota de 12,4% e o de Setúbal de 7,6%. Já o de Aveiro detém uma quota de 5,9%.

Entre janeiro e maio, o movimento de contentores assinalou uma quebra de 0,9% no volume de TEU movimentado, menos 10,6 mil TEU. “Este desempenho é explicado pelas perturbações laborais verificadas no porto de Sines, que resultaram em -40,8 mil Teu movimentados e também pela variação negativa registada no porto de Lisboa, de 1,5%”.

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