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“Tráfego e vendas vão atingir valores recorde em 2019”, diz Ana Luísa Fontoura (UBBO)

Por a 22 de Janeiro de 2019 as 17:46

anafontoura1O Dolce Vita Tejo passou a designar-se UBBO e termina em dezembro deste ano as obras que vão permitir fazer a mudança oficial de posicionamento para o conceito de “shopping resort”, num investimento global de 70 milhões de euros. O pretexto para entrevistar Ana Luísa Fontoura, diretora de marketing do UBBO

Que ações têm previstas para comunicar a nova marca e a nova imagem do shopping?

Estando já definida a marca e toda a imagem gráfica, os próximos meses serão de mudança. Entre as plataformas online, as fachadas do edifício, a sinalética e outros materiais de comunicação, serão dezenas os suportes que irão ser intervencionados. Por essa razão, a mudança efetiva do nome e imagem deverá estar concluída e pronta a ser devidamente comunicada no início da primavera.

Naturalmente que nessa altura serão acionados os meios naturais de comunicação com uma forte campanha de comunicação, mas que ainda não está fechada.

A praça central terá um Parque Infantil Temático da Nickelodeon. Em que consiste e que atividades oferecerá? O acesso será gratuito?

Os contratos com os diferentes operadores estão agora a ser fechados, pelo que ainda não podemos revelar informações detalhadas. Este será um parque oficial da marca onde os visitantes poderão ter contacto com as mascotes e divertirem-se no fantástico universo Nickelodeon.

Além deste parque, haverá ainda parques infantis de acesso livre?

Sim, os parques infantis de acesso livre são uma das prioridades neste projeto, já que o UBBO está concebido para ser um centro familiar de lazer, entretenimento e compras. Diversão será a palavra de ordem pelo que todas as estruturas do projeto estão pensadas nesse sentido.

O centro de boas-vindas ficará localizado na praça central? Que serviços irá oferecer?

O centro de boas-vindas vai estar localizado no interior da nova entrada e irá oferecer toda a ajuda necessária aos visitantes que procuram um dia de lazer e compras. Será um serviço de concierge que irá permitir que a experiência seja vivida ao máximo, maximizando assim as visitas de todos.

Como ficarão dispostos os terraços, cafés, o parque aquático, as paredes de escalada e o mini-golfe na praça central? A praça ficará a céu aberto?

A praça irá manter as suas estruturas atuais, com espaços cobertos e outros a céu aberto, e as várias atividades serão distribuídas pela extensão do espaço. Naturalmente iremos adequar as atividades aos espaços disponíveis e às suas próprias necessidades para que todos possam usufruir ao máximo de tudo o que será disponibilizado.

As transformações já ocorridas já estão a dar frutos. No ano passado, o tráfego cresceu 1,8% e as vendas subiram 6,4%. Como estimam que evoluam as vendas este ano?

Este ano é de muita expetativa já que as mudanças vão oficializar o novo conceito de shopping resort. Acreditamos que vamos manter a tendência de crescimento e que, no final, os números vão atingir novos records. A par da mudança, este é um ano de novas entradas como já foi o caso da abertura da Fnac que vai trazer também uma nova vida ao centro.

Qual o valor do investimento aplicado em 2018 na praça de restauração e qual o valor que irão aplicar em 2019 na praça central?

As mudanças para o novo conceito de shopping resort começaram no ano de 2015 com mudanças nas lojas, ao nível das fachadas e da arquitetura do espaço, garantindo uma melhor experiência de compra, novas zonas de descanso e de lazer, passando pelas obras da restauração que terminaram em 2018. Este ano prevemos realizar o lançamento da marca e completar as obras da praça até o natal. Todas estas iniciativas estão englobadas no investimento total deste projeto.

Com a conclusão das obras na praça central no natal de 2019 termina o projeto de transformação para o conceito de shopping resort ou é um trabalho “work in progress”?

A conclusão das obras vai-nos trazer a mudança oficial para shopping resort pois vai efetivar a experiência total. No entanto, sabemos que para manter a experiência viva é preciso alimentar uma enorme dinâmica de mudança e novidade aos vários níveis do conceito, seja com a entrada de novas insígnias ou operadores, novos serviços, novas atividades e eventos, entre outros.

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