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Portugueses gastaram 960 milhões de euros no Natal de 2017 em bens de grande consumo

Por a 14 de Dezembro de 2018 as 10:37

Natal_mesaOs consumidores portugueses gastaram, no Natal de 2017, 960 milhões de euros em bens de grande consumo, mais 8% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Nielsen.

As promoções continuaram a merecer destaque no período natalício, com metade das vendas a serem feitas com promoções.

Os produtos mais procurados, segundo a Nielsen, foram os chocolates, seguindo-se o bacalhau, as carnes típicas da época, as bebidas alcoólicas, os perfumes, os frutos secos e as bolachas.

O bacalhau, um dos produtos mais consumidos na época, é uma categoria cada vez mais influenciada pela conveniência. Assim, o bacalhau congelado foi comprado em 36% dos lares portugueses, apresentando um crescimento de dois dígitos. O bacalhau congelado apresentou um crescimento de 10%.

Apesar da aposta na conveniência, o bacalhau seco teve um peso que ultrapassou os 90% do total das vendas em volume. Este registo foi influenciado pelo fato de 75% das vendas em valor terem sido feitas com promoção. “Neste caso, as promoções falaram mais alto, contrariando até a tendência de conveniência que temos vindo a registar nos últimos anos, já que o bacalhau seco cresceu 7% no Natal, a mesma tendência registada no segmento de bacalhau congelado”, explica Marta Teotónio Pereira, client consultant senior da Nielsen.

Em relação às bebidas alcoólicas, as bebidas espirituosas, destiladas, o vinho do Porto e o vinho espumante também merecem destaque nesta época. O vinho, porém, na comparação com 2016, continuou a crescer no natal de 2017 acima da média anual. No Natal de 2017, as vendas de vinho cresceram 13%, quando no total do ano o crescimento foi de 7%. “Os portugueses continuam a demonstrar um grande envolvimento com a época natalícia, período em que se mostram mais disponíveis para o consumo. Nesta época, as famílias fazem um esforço para ter à mesa e para oferecer produtos que vão ao encontro daquilo que é tradicional, sem esquecer a conveniência e a qualidade”, conclui Marta Teutónio Pereira.

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