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APED reivindica alargamento de medicamentos não sujeitos a receita médica

Por a 28 de Novembro de 2018 as 11:33

medicamentosA APED pretende o alargamento dos medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM), com o intuito de aumentar a oferta nos vários canais de distribuição.

O alerta foi feito ao INFARMED e ao Ministério da Saúde para que seja revista a lista de situações passíveis de automedicação. “É imperativa a revisão desta lista para que o mercado dos MNSRM se torne mais competitivo e traga ao consumidor uma maior diversidade de produtos a preços ainda mais acessíveis”, refere Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, citado em comunicado.

“Importa dizer que, de acordo com dados da IQVIA, Portugal está na 24.ª posição entre os 28 Estados Membros da União Europeia com menor expressão de MNSRM face ao mercado de prescrição, uma realidade que não se coaduna com a maturidade e experiência demonstrada pelo mercado português, nomeadamente pelo setor do retalho e distribuição, nesta área”, acrescenta o responsável.

Gonçalo Lobo Xavier diz ainda que “a venda de MNSRM nos espaços de saúde teve início em 2006 e é feita desde então com total garantia de segurança, sendo apoiada por profissionais devidamente certificados e preparados para o aconselhamento”.

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