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Três perguntas a…Ricardo Mestre, diretor de marketing da Gateway Portugal

Por a 3 de Maio de 2018 as 11:50
Ricardo Mestre, diretor de marketing da Gateway Portugal

Três perguntas a…Ricardo Mestre, diretor de marketing da Gateway Portugal

Quais as principais tendências no fabrico, comercialização e instalação de soluções anti-furto para a redução das quebras do retalho no mercado português? 
O retalho está a modernizar-se a um ritmo superior comparativamente a outros setores e a ligação cada vez mais estreita e obrigatória entre a inovação e o retalho tem gerado grandes mais-valias para o consumidor. Em Portugal, e também no estrangeiro, a transformação digital e o clima de concorrência levam o retalhista a criar um espaço comercial que proporcione ao consumidor uma experiência de compra positiva que o fidelize.  A grande tendência que verificamos é a ligação entre a segurança dos equipamentos e a experiência de compra. O retalho tem que garantir um ambiente que fomente a compra, onde o consumidor possa ver, tocar e experimentar o produto. E aí está o verdadeiro desafio, permitir liberdade de experimentação ao consumidor e garantir total segurança ao retalhista.
Como deverão evoluir estes mercados nos próximos anos?
O mercado de consumo está em constante evolução, em muito graças à tecnologia, que faz já parte do dia a dia de todos. Mas é importante percebermos que estamos apenas no início. A IoT, os wearables, a realidade virtual e aumentada e o mundo conectado vão obrigar as empresas que integram a cadeia de valor deste mercado a modernizar-se, a inovar e a ajustar-se às necessidades de um consumidor cada vez mais exigente.

Quais os principais desafios para fazer crescer este mercado em Portugal?
O grande desafio para o mercado do grande consumo não se esgota na disponibilização de produtos apetecíveis e inovadores, a verdadeira luta está em agradar a um público cada vez mais informado e exigente. O novo consumidor quer ver, tocar, experimentar, avaliar e garantir que o equipamento que vai comprar cumpre todos os requisito e consegue verdadeiramente responder às suas necessidades, o que obriga a um reforço de toda a estrutura de segurança dos espaços comerciais.
Os dispositivos de segurança têm que cumprir o seu papel sem limitarem o manuseamento dos produtos, o acesso às principais funcionalidades ou a apreciação das características técnicas e dos argumentos de venda desses equipamentos. Ou seja, têm que garantir a total segurança dos produtos sem comprometerem toda a experiência de utilização. E o maior desafio das empresas fornecedoras destas soluções de segurança passa por oferecer soluções que consigam garantir a máxima segurança dos produtos e que sejam, ao mesmo tempo, quase “invisíveis” para os utilizadores.

 

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