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O que os portugueses dizem sobre sustentabilidade?

Por a 23 de Março de 2017 as 11:32

Um total de 80% dos portugueses diz estar informado sobre desenvolvimento sustentável e 58% assume um comportamento sustentável no dia a dia, sendo que, deste universo, 73% referem ter adotado esta preocupação no seu comportamento recentemente. As conclusões constam do “A relação dos portugueses com a naturalidade”, desenvolvido para a L’Oréal Portugal.A Annalect (Grupo OMD) e a NetSonda auscultaram cerca de 600 mulheres sobre naturalidade e a C-LAB e a Ipsos ouviram aproximadamente 800 portugueses sobre sustentabilidade. O objetivo deste estudo foi apurar o que os portugueses entendem por sustentabilidade e naturalidade e como se traduz no seu dia a dia, explica Inês Caldeira, Country Manager da L’Oréal Portugal.

“O conceito de naturalidade nem sempre é claro para os portugueses, uma vez que para uns está associado a questões relacionadas com benefícios de saúde (86%), enquanto para outros está relacionado com questões ambientais (82%)”.

Em relação às opções de consumo, 70% dos portugueses considera ter a responsabilidade de comprar produtos e serviços que são bons e não prejudiciais para o ambiente, mostrando uma noção do impacto do seu consumo. Por outro lado, no que diz respeito à categoria de produtos de beleza, 15% dos portugueses assume comprar frequentemente produtos de cosmética natural e 44,3% diz que gostaria de o fazer de forma mais frequente.

“70% dos portugueses inquiridos neste estudo consideram ter a responsabilidade de adquirir produtos e serviços não prejudiciais para o ambiente e isto significa que o trabalho que estamos a fazer para consolidar a L’Oréal e os seus produtos como um exemplo de sustentabilidade e naturalidade começam a ser compreendidos e, sobretudo, valorizados por grande parte dos consumidores”, sublinha Inês Caldeira.

Os principais indutores para os portugueses assumiremum comportamento mais natural e sustentável são, em primeiro lugar, filmes e documentários (57%), o contacto com pessoas que já denotam este tipo de preocupação (37,8%) e a necessidade de dar mais atenção à saúde (30,2%).

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