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O que é dito nas redes sociais sobre novas tecnologias de pagamento?

Por a 1 de Março de 2017 as 13:14
DigitalPayment

A Mastercad realizou em parceria com a Prime Research o 5º estudo anual de Pagamentos Digitais, que incide sobre as conversas nas redes sociais sobre as novas formas de pagamentos.

A análise abrangeu mais de 3,5 milhões de publicações durante 2016 em redes sociais, como o Twitter, Facebook, Instagram, Fóruns, Google+ ou Youtube, de utilizadores de 188 mercados diferentes. 72% das menções relacionadas com pagamentos digitais registadas são positivas. “A realidade virtual foi a temática que despertou o sentimento mais positivo (92%), com os consumidores a idealizarem a possibilidade de completar uma transação através de um simples aceno de cabeça”, explica em comunicado a Mastercard Portugal. As conversas sobre reconhecimento facial centraram-se na aplicação Identity Check Mobile App, da multinacional de pagamentos, na aplicação Hands Free, da Google, e na patente do Snapchat que permite incorporar uma plataforma de pagamentos de serviços em tempo real.

Os novos desenvolvimentos tecnológicos em termos de reconhecimento facial estão na origem de mais de metade das discussões sobre pagamentos digitais nos social media. 43% dos consumidores manifestou interesse no tema da biometria e em outras formas de autenticação que reforcem a segurança, reduzam a fraude e vão além das passwords tradicionais.

O tópico das carteiras digitais, mencionado mais de dois milhões publicações, domina 75% das discussões sobre as novas tecnologias de pagamento. Os consumidores focaram as suas atenções também em funcionalidades adicionais das “digital wallets”, incluindo o armazenamento de cartões de fidelização e apoio no transporte público.

Especulando sobre como a tecnologia pode alterar as tradicionais formas de pagamentos, os dispositivos “wearable” estão na base de 37% das publicações dos internautas, em virtude do anúncio de novas parcerias entre produtoras destes dispositivos e provedores de pagamentos, seguindo-se a Internet das Coisas (29%) e os assistentes inteligentes (20%).

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