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Setor alimentar concentra-se para ganhar músculo e poder negocial

Por a 6 de Janeiro de 2017 as 14:59

Para se tornarem mais competitivas num mundo cada vez mais globalizado, algumas empresas do setor alimentar têm vindo a apostar em fusões e aquisições um pouco por todo o mundo. Estas empresas fortalecidas mostram melhor imunidade às oscilações de mercado, como a subida da matéria-prima, por exemplo, e à instabilidade dos ciclos económicos e, por isso, revelam uma estabilidade superior a outras indústrias, conclui um estudo da Crédito y Caución.

“Muitas empresas, sobretudo as de pequena dimensão, de produção e transformação de alimentos competem num ambiente de elevada pressão. A  competitividade é feroz e o poder de negociação dos principais retalhistas e das lojas discount estão a crescer, afetando as margens destas empresas”, explica a empresa especialista em crédito financeiro. Com a concentração melhoram as economias de escala e o poder de negociação.

Neste contexto, a eficiência e os baixos custos de produção são essenciais para manter a vantagem competitiva, fazer crescer as vendas e melhorar as margens. As fusões e aquisições têm sido uma das armas das marcas de alimentação para alcançar aqueles objetivos.

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