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Biedronka vale 67% das vendas globais do grupo Jerónimo Martins

Por a 24 de Outubro de 2016 as 16:42

As vendas da Biedronka, cadeia de retalho alimentar operada pela Jerónimo Martins (JM) na Polónia, alcançou vendas de 7.163 milhões de euros até setembro, mais 4,8% do que em igual período do ano anterior. Em moeda local, as vendas aceleraram 9,9%, segundo o comunicado enviado à CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários) com os resultados dos primeiros nove meses do ano. A cadeia representa já 67% das vendas globais do grupo JM.

“Na Polónia, as promoções mantiveram-se na ‘ordem do dia’ e o ambiente concorrencial não deu sinais de abrandamento. A inflação alimentar no país, embora baixa, aumentou ligeiramente para 0,9% no terceiro trimestre face aos 0,6% registados no primeiro semestre do ano”. No entanto, o “aumento de rendimento disponível registado no país continua a beneficiar o ambiente de consumo”.

A cadeia de distribuição fechou os primeiros nove meses do ano com 2700 lojas, mais 50 estabelecimentos, e 145 unidades remodeladas.

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Biedronka absorve 43% do investimento global

O grupo JM investiu até setembro 295 milhões de euros e 43% daquele valor foi aplicado na Biedronka. A sopa tem um papel central na dieta alimentar dos polacos. Para tirar partido deste hábito, a retalhista investiu sete milhões de euros numa fábrica de sopas prontas a comer. Estas sopas produzidas com base em receitas tradicionais, feitas com legumes frescos e sem conservantes, estão disponíveis exclusivamente nas lojas da cadeia.

Com um peso de 44% no total das vendas, os produtos de marca própria da insígnia continuam a ser um dos pilares estratégicos da oferta. No período em análise, foram lançados 391 novas referências.

À semelhança do ano passado, na mais recente edição do ranking “Europa 500”, elaborado pelo jornal diário “Rzeczpospolita” e pela consultora Deloitte – que avalia empresas de 19 países – a cadeia polaca ocupa o 4º. lugar entre as maiores empresas da Europa Central. Também no Coface CEE Top ranking, a empresa surge posicionada em 5º. lugar entre as 500 maiores da Europa Central e Oriental.

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