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Três perguntas a… Paulo Dias, responsável máximo da Florette Portugal

Por a 31 de Maio de 2016 as 15:25

Paulo Dias_FloretteA Florette está presente no canal alimentar nacional com cerca de 20 referências da categoria de IV Gama. A marca francesa está no País desde 2002, com as suas saladas e verduras prontas a consumir, prevendo que o consumo deste segmento mercado cresça nos próximos anos. Este ano, estima crescer “a dois dígitos”, apostando na “inovação”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Paulo Dias, diretor comercial e responsável máximo da Florette Portugal. 

Qual a estratégia para ganhar terreno aos concorrentes no mercado português?

A estratégia baseia-se na inovação, frescura e qualidade dos vegetais. Todos os anos, a marca lança no mercado novos produtos, novas variedades e formatos pioneiros adaptados às necessidades dos consumidores. Os últimos lançamentos, nomeadamente as saladas completas, são um bom exemplo disso. Desde 2015 introduzimos no mercado português três saladas completas – César, New Yorker e, mais recentemente, Pasta & Rúcula – e a recetividade é a melhor.

Como a marca gere as promoções no mercado nacional, sendo este um dos que mais promoções faz no mundo? 

Estamos sempre atentos às exigências da distribuição e do consumidor, por isso definimos com os pontos de venda um plano promocional agressivo tanto para folhetos como para campanhas que permitam uma boa penetração e visibilidade à marca.

Que balanço faz da presença em Portugal há já 14 anos?

Desde o início que Portugal faz parte da estratégia de crescimento, com uma aposta importante na implementação de produtos adaptados ao consumidor português. Fomos evoluindo de acordo com dois vetores: a inovação do grupo e a adaptação às necessidades do consumidor português. Oferecemos produtos que se podem consumir de forma prática, cómoda e versátil. São refeições completas, saudáveis e prontas para consumir diariamente, em qualquer lugar, sem renunciar à qualidade e sabor. Acreditamos que nos próximos anos se verifiquem crescimentos superiores em comparação aos anos anteriores, anos muito difíceis para os consumidores portugueses. Neste momento, vê-se uma leve melhoria no consumo e esperamos que isso se transmita no consumo dos produtos de IV gama. O alinhamento dos nossos produtos com as tendências globais de alimentação fará com que os resultados deste ano superem as expectativas estimadas, com um crescimento de dois dígitos face ao ano passado.

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