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Novos mercados para os vinhos nacionais em 2016

Por a 19 de Fevereiro de 2016 as 12:24

exportacao_internacionalizacao_mundoConheça os novos mercados para os vinhos nacionais em 2016

Quinta da Lixa

“A exportação em 2015 trouxe algumas surpresas e mercados novos, como Ucrânia, Estónia, Austrália e Espanha. A surpresa foi e está a ser Espanha! Este ano temos alguns mercados que gostaríamos de entrar mas não estamos concentrados apenas nisso porque 2015 já nos deu novos mercados que agora queremos consolidar e garantir continuidade e crescimento”.

Diogo Vieira, do departamento de Sales & Marketing

Quinta do Sanguinhal
“As exportações pesam 30% na atividade da empresa. Neste momento, estamos a ter bastante sucesso em mercados onde já atuamos há alguns anos. Temos uma aposta forte em dois novos mercados, mas sempre numa base muito sustentável”.

Diogo Reis, Diretor Comercial

José Maria Vieira
“A exportação sempre foi um pilar importante para a Borges e tem um peso aproximado de 70%. A Borges tem uma presença forte e consolidada nos mercados internacionais. A vocação exportadora iniciou-se no séc. XIX. Estando presente em mais de 50 países e nos vários continentes, o objetivo prioritário passa sempre por consolidar as suas marcas e assegurar o crescimento contínuo nos mercados tradicionalmente relevantes para a firma. Em 2016, a Borges continuará a abrir novos mercados e a encontrar novas geografias, onde irá colocar embaixadores vitivinícolas portugueses, como o Gatão”.

Miguel Centeno, Marketing Operations Manager

Garantia das Quintas
“No último ano as vendas cresceram 25%. Aumentámos as exportações na ordem dos 30%. Este ano, tentaremos dois novos mercados: Suíça e EUA”.

Maria João Silva, diretora de Marketing

Adega Mãe
“A AdegaMãe exporta 65% da sua produção. Existem alguns contactos que estamos a explorar. Estamos a procurar consolidar a presença onde os nossos vinhos estão a causar uma impressão muito positiva e onde o potencial de crescimento é interessante, como o caso dos Estados Unidos, onde de resto estaremos presentes em março para algumas ações de promoção. O Dory Tinto, por exemplo, é um vinho com um perfil e procura muito interessante neste mercado”.

Bernardo Alves, director geral

Adega Cooperativa de Monção
Em 2015, foram abertos novos clientes em países tão dispares como Peru, Tailândia, Coreia do Sul ou Timor, no entanto é importante referir que também alguns mercados com os quais já trabalhávamos tiveram crescimentos exponenciais, como é exemplo a Polónia. Em 2016, o objetivo é procurar a entrada em novos países, principalmente o mercado asiático que é bastante grande, não focando apenas a China”.

Armando Fontainhas, presidente da Direção

A&D Wines
“A A&D Wines pretende em 2016 alargar os pontos de venda nacionais, em especial nos grandes polos Lisboa e Porto, e aumentar o volume de exportação, em especial no Reino Unido. Com a aquisição da Quinta de Sta. Teresa, em março de 2015, esperamos a médio prazo atingir uma produção de 300.000 garrafas. A empresa exporta para mercados europeus – Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Holanda, Alemanha, Suíça, Dinamarca e Suécia – tendo, em 2015 iniciado um processo de exportação para mercados extra comunitários, nomeadamente, Brasil, EUA e Canadá”.

Alexandre Gomes, CEO

Parras Vinhos
“No total, as exportações caíram 25,91% face ao ano de 2014. Se retirarmos o mercado de Angola, pelo fato deste mercado ter sofrido os problemas conhecidos, as exportações cresceram 69%. Em 2015, conquistamos novos mercados e reforçamos a aposta no Norte da Europa, China, Reino Unido e Estados Unidos. Em 2016, pretendemos chegar à América do Sul, Ásia, Europa Leste e reforçar a posição na América do Norte e na China”.

Miguel Mendes, diretor geral

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