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Quinta da Lixa aposta no turismo das regiões autónomas

Por a 17 de Novembro de 2015 as 12:04

Quinta da LixaA Quinta da Lixa vai entrar no mercado açoriano já a partir do primeiro semestre de 2016. A produtora de vinhos Verdes segue uma estratégia de expansão que contempla também o arquipélago da Madeira, onde quer triplicar as vendas nos próximos cinco anos.

A Quinta da Lixa está neste momento à procura de parceiros de distribuição nas diversas ilhas dos Açores e, na Madeira, mercado onde já está presente nas grandes superfícies comerciais, o objetivo é reforçar a sua quota de mercado através da penetração no canal Horeca, de forma a “triplicar as vendas até 2020”.

“As regiões autónomas têm acompanhado a tendência continental no aumento de consumo de vinho Verde, pelo que, além dos grandes hipermercados, queremos conquistar um lugar cativo nas garrafeiras dos restaurantes e hotéis”, salienta Óscar Meireles, diretor-geral da produtora.

Nos primeiros nove meses do ano, Alemanha, Reino Unido, Espanha, França e Holanda foram os países que mais procuraram os destinos da Madeira e dos Açores. O que marca a aposta estratégica da produtora de vinhos Verdes no mercado insular.

Aproveitando o crescimento do turismo nos Açores e na Madeira, a empresa pretende que estas regiões funcionem como uma “montra para o mundo”, contribuindo para reforçar a sua presença internacional, que atualmente representa mais de 50% do volume de negócios da Quinta da Lixa.

Os turistas dos EUA surgem em sexto lugar entre os que mais procuraram as ilhas portuguesas. Para aquele mercado seguem 50% das exportações de vinho Verde nacional e para o qual a produtora “lidera a exportação de vinho da casta Alvarinho”.

Com a liberação das ligações aéreas entre as ilhas e o continente e o consequente crescimento turístico, as regiões autónomas configuram-se também como alvos estratégicos para a captação de clientes para o novo hotel da empresa.

“A nossa estratégia passa ainda por criar uma estreita ligação entre o consumidor e o vinho Quinta da Lixa, servindo este de âncora para a descoberta do norte de Portugal continental, designadamente a Região dos vinhos Verdes, naturalmente com escala no Monverde Wine Experience Hotel”, explica o diretor-geral.

Aberto desde maio de 2015, o Monverde é o primeiro hotel vínico da Rota dos Vinhos Verdes, que representou um investimento superior a quatro milhões de euros.

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