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‘Brainstorm’. Como os retalhistas independentes devem atrair clientes para as lojas, sem os recursos das grandes cadeias?

Por a 9 de Novembro de 2015 as 12:41
Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes, Pedro Sanches, Director Design, Gonçalo Santos, Direcção Criativa, Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes,
Pedro Sanches, Director Design,
Gonçalo Santos, Direcção Criativa,
Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

A rubrica ‘Brainstorm’ pretende ser um espaço de “troca e partilha de ideias” entre os leitores do jornal e especialistas na área do grande consumo. Esclareça as suas dúvidas e peça conselhos à equipa da agência de publicidade Opal, parceira do Hipersuper neste projeto. Envie um e-mail AQUI

Pergunta do leitor Miguel Murta Cardoso

Como é que os retalhistas independentes e as pequenas redes devem atrair clientes para as suas lojas, não tendo recursos para competir contra a comunicação das grandes redes?

Resposta de Filipa Martins da Rocha|Account da Opal Publicidade

A questão centra-se na forma como a marca comunica e interage com os seus clientes e não na dimensão da empresa.
Passamos da fase do “vender” para a fase do “oferecer”.
Neste aspeto as empresas mais pequenas podem beneficiar bastante, uma vez que o relacionamento é mais próximo, permitindo desenvolver ações que façam com que os seus clientes percebam o benefício em recorrer a essa marca/estabelecimento.
Investir nas relações e nas ações de fidelização irá permitir conquistar um lugar no mercado.
Conhecer os clientes e estabelecer vínculos são parte de um programa que deve ser uma prioridade, mas que deve ser totalmente genuíno.
Já os programas de fidelização, sejam através de cartão ou desconto direto, constituem inquestionavelmente um fator de diferenciação que contribui para uma relação de proximidade.
Mas nenhum dos dois deve ser analisado de forma isolada. O consumidor de hoje é informado, exigente, consciente. E único.

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