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80% das pessoas pesquisam um produto antes de o comprar

Por a 22 de Maio de 2015 as 14:49

 

retalho4.jpgJeremy Morris, Diretor do setor das Telecomunicações da Google UK, está convicto que “cerca de oitenta por cento das pessoas” pesquisam um “produto antes de o comprar”.

O responsável fez esta declaração por ocasião da conferência “The future is now”, organizada pelo Havas Media Group, em parceria com a Google.

É “importantíssimo para qualquer marca ter uma forte presença física, mas também digital”, aconselha.

A sessão de partilha de conhecimento que teve lugar ontem, em Lisboa, juntou vários responsáveis de marketing com o objetivo de chegar a possíveis caminhos que assegurem o futuro das marcas.

“O que se previa ser o futuro há 50 anos, é hoje uma realidade bem diferente, quer para as pessoas quer para as marcas, principalmente, no que respeita à forma como se relacionam”.

Na mais recente edição do estudo Meaningful Brands, concluiu-se que, se 74% das marcas desaparecesse, as pessoas não sentiriam falta. “Para sobreviverem, as marcas têm que inverter esta tendência e tornarem-se relevantes para as pessoas, aportando benefícios que vão muito além da funcionalidade, do emocional e do comunitário”.

Além de Jeremy Morris, o evento contou com a participação do Diretor de Soluções de Conteúdo da Google EMEA Derek Scobie, do Diretor do Creative Program da Zoo Team da Google Giorgio Ferretti; do Diretor de Data Insights do Havas Media Group Rui Almeida; do Diretor de Digital do Havas Media Group Miguel Serrão e o Content Manager da Havas SE, Vítor Cardoso.

Giorgio Ferretti, Diretor do Creative Program da Zoo Team da Google, disse, por sua vez, que “o primeiro passo para as marcas é fazerem uma introspeção sobre quem são e que valor aportam à vida das pessoas. É necessário responder às necessidades dos consumidores e contar uma história que lhes seja relevante.”

Da mesma opinião é Vítor Cardoso que reafirma a importância cada vez maior dos conteúdos: “Para as marcas é importantíssimo contar uma boa história. Mas é necessário contá-la da forma certa e nas plataformas em que as pessoas querem ser impactadas”.

E a chave para isso, segundo Miguel Serrão, são os dados dos consumidores, essenciais “para saber tomar a opção certa, no momento certo, com a mensagem certa e no canal certo. Desta forma, é possível personalizar a comunicação, dar privilégios e recompensas específicas, gerar ‘engagement’ e criar uma experiência de marca única para cada pessoa”, conclui.

*Notícia escrita de acordo com o novo acordo ortográfico

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