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14% dos portugueses não sabe quanto ganha e gasta

Por a 30 de Março de 2015 as 18:23

O mais recente estudo do Cetelem revela que 14% dos portugueses não sabe quanto ganha por mês e 15% desconhece o valor das suas despesas mensais fixas.

Percentagens superiores às verificadas no ano passado (11% e 13%, respectivamente). Curiosamente, há mais consumidores a conhecerem com exactidão o rendimento mensal (46%) do que as despesas mensais fixas (35%). O estudo revela ainda que para um quinto dos portugueses as despesas fixas pesam mais de 50% no seu orçamento mensal.

Questionados sobre os seus rendimentos e gastos mensais, há ainda uma grande parte de consumidores portugueses a afirmar conhecer os valores, mas não com exactidão. De facto, 40% dos inquiridos admite saber apenas aproximadamente quanto ganha e 50% diz não conhecer exatamente o valor das suas despesas fixas.

Este mesmo estudo revela ainda que quase metade dos portugueses (45%) gasta entre 25% a 50% do seu orçamento mensal no pagamento de despesas fixas e uma percentagem significativa (18%) despende entre 50% e 75%. Comparando com 2014, verifica-se que a percentagem de indivíduos que gasta mais de 75% diminuiu consideravelmente, tendo passado dos 15% para os 3%. Já o grupo de consumidores que gasta menos de 25% do seu orçamento em despesas alargou-se ligeiramente, tendo passado dos 10% para os 12%.

“Com este estudo, tentámos perceber qual o nível de conhecimento que os portugueses têm sobre o seu orçamento e de que forma fazem a gestão deste. No nosso entender, a boa gestão orçamental é uma das maiores responsabilidades diárias de cada família, mas esta só é possível conhecendo-se com exactidão o valor mensal dos rendimentos e das despesas”, explica Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem.

 

 

 

O estudo Cetelem sobre a Literacia Financeira foi realizado entre os dias 12 e 17 de fevereiro em colaboração com a Nielsen, através de 500 entrevistas telefónicas a portugueses de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, residentes em Portugal. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%. Cerca de 15% dos portugueses não sabe quanto ganha e gasta

 

 

O mais recente estudo do Cetelem revela que 14% dos portugueses não sabe quanto ganha por mês e 15% desconhece o valor das suas despesas mensais fixas. Percentagens superiores às verificadas no ano passado (11% e 13%, respetivamente). Curiosamente, há mais consumidores a conhecerem com exatidão o rendimento mensal (46%) do que as despesas mensais fixas (35%). O estudo revela ainda que para um quinto dos portugueses as despesas fixas pesam mais de 50% no seu orçamento mensal.

 

 

 

Questionados sobre os seus rendimentos e gastos mensais, há ainda uma grande parte de consumidores portugueses a afirmar conhecer os valores, mas não com exatidão. De facto, 40% dos inquiridos admite saber apenas aproximadamente quanto ganha e 50% diz não conhecer exatamente o valor das suas despesas fixas.

 

 

 

Este mesmo estudo revela ainda que quase metade dos portugueses (45%) gasta entre 25% a 50% do seu orçamento mensal no pagamento de despesas fixas e uma percentagem significativa (18%) despende entre 50% e 75%. Comparando com 2014, verifica-se que a percentagem de indivíduos que gasta mais de 75% diminuiu consideravelmente, tendo passado dos 15% para os 3%. Já o grupo de consumidores que gasta menos de 25% do seu orçamento em despesas alargou-se ligeiramente, tendo passado dos 10% para os 12%.

 

 

 

«Com este estudo, tentámos perceber qual o nível de conhecimento que os portugueses têm sobre o seu orçamento e de que forma fazem a gestão deste. No nosso entender, a boa gestão orçamental é uma das maiores responsabilidades diárias de cada família, mas esta só é possível conhecendo-se com exatidão o valor mensal dos rendimentos e das despesas», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

 

 

 

O estudo Cetelem sobre a Literacia Financeira foi realizado entre os dias 12 e 17 de fevereiro em colaboração com a Nielsen, através de 500 entrevistas telefónicas a portugueses de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, residentes em Portugal. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.

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