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Pagamentos mobile ganham adeptos e gadgets viram acessórios de moda

Por a 19 de Janeiro de 2015 as 17:57

“Ano novo, vida nova” é um ditado muito popular e que se aplica, na íntegra, ao universo digital. Do Estado Islâmico, passando pelo regresso do Ébola e do Mundial de Futebol – os dois assuntos mais debatidos no Facebook – até novos fenómenos virais como o ice bucket e as mêmes, muito daquilo que foi o ano de 2014 passou, uma vez mais, pela Internet e, particularmente, pelas redes sociais.

E o que nos reserva 2015 em matéria de digital? Para responder a esta questão, a E.Life – especialista em Inteligência de Mercado e Gestão do relacionamento nas redes sociais – traçou as 10 tendências digitais que vão marcar o mundo da Internet e do digital nos próximos 365 dias.

Novas redes sociais

“O ano que agora começa deverá ter nos pagamentos mobile um comportamento cada vez mais comum por parte do consumidor. No gigante mercado brasileiro, 50% da população já comprou produtos/serviços através do telemóvel e do tablet e, em 2015, espera-se que tudo possa ser comprado usando um dispositivo móvel, desde ingressos, apps e assinatura de conteúdos. Outra das tendências é a utilização de gadgets que, simultaneamente, são acessórios de moda. Aos smart watches, muitos outros objectos conectados vão surgir, graças a novas tecnologias como iBeacons”, revela um comunicado da E.Life.

Em matéria de redes sociais, “será combatida a hegemonia do Facebook. As já comuns acções de relacionamento nas redes sociais – até então muito centradas no Facebook e Twitter – vão em 2015 dispersar para outras redes. E o destino mais comum será o Whatsapp e o Snapchat – que reúne 100 milhões de utilizadores e já vale cerca de oito mil milhões de euros. Duas plataformas sobre as quais vale a pena ficar atento”.

Mais privacidade

Em 2014, o Facebook sugeriu que os seus utilizadores fechassem os seus murais. Em 2015, a preocupação com a privacidade manter-se-á e deverá ultrapassar a esfera do Facebook. Paralelamente, surgirão mais spin-offs de apps, “num claro sinal de que as marcas vão encarar os aplicativos cada vez menos como um investimento pontual”.

2015 dará aindam às marcas “mais informação sobre cada consumidor – mapear preferências do consumidor antes de interagir será lei – e conteúdo de qualidade superior, com superproduções a contrastar com os primeiros vídeos amadores do YouTube. No campo dos conteúdos, a receita para o sucesso será publicar rápido, bastante e com investimento em produção”.

 

 

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