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Europeus prevêem futuro com drones no trabalho

Por a 24 de Setembro de 2014 as 10:12

Oito em cada dez colaboradores consideram que até 2036, o local de trabalho europeu será transformado por tecnologia e processos que ainda não existem.

Um estudo patrocinado pela Ricoh Europa e realizado pela consultora Coleman Parkes desafiou os colaboradores europeus a imaginar o seu ambiente de trabalho no futuro.

Entre os principais resultados, destaca-se o facto de os funcionários esperarem um futuro mais interactivo, colaborativo e simplificado, resultante de novas tecnologias e processos que sustentarão as novas formas de trabalho.

Os colaboradores dos sectores como serviços financeiros, saúde, ensino e administração pública “demonstraram capacidade de visão ao considerar as inovações previstas para os próximos 10 a 22 anos”. Mais de metade dos colaboradores espera que na próxima década as empresas lhes coloquem à disposição as seguintes inovações:

·Dispositivos interactivos tácteis (69%)

·Tecnologia de reconhecimento de voz (60%)

·Óculos de realidade aumentada(56%)

Também estimam que nos próximos 20 anos poderão enviar assistentes virtuais ou hologramas (59%) para ir a reuniões em seu lugar. A fase seguinte de inovações incluirá “drones”, comunicação Bluetooth de cérebro para outro e “carrier nodes”, ou nano-equipamentos (pequenos dispositivos implantados no ouvido que permitem a transmissão de dados áudio e vídeo directamente para o cérebro na forma de sinais electrónicos).

No entanto, apesar do entusiasmo generalizado e da valorização de um local de trabalho evoluído, menos de um terço dos colaboradores (29%) afirma que a sua empresa está empenhada em desenvolver novas formas de trabalho e implementar tecnologias para tornar o futuro numa realidade. Além de não conseguirem estimular a produtividade e melhorar a sua margem competitiva, as empresas que não constroem hoje um local de trabalho mais digital e mais ágil “arriscam-se a perder os seus colaboradores mais importantes para a concorrência ou a nem sequer existir no futuro”.

“Quem sabe, quando chegarmos a meio do século, poderão ser os nossos representantes virtuais a apresentarem os mais recentes sistemas enquanto nós ficamos a trabalhar no desenvolvimento contínuo da produtividade, de serviços para o cliente e da rentabilidade ao nível dos negócios de formas que não conseguimos imaginar ainda”, afirmou o director executivo da Ricoh Europa, David Milles.

 

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