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Os desafios da Unicer até 2016

Por a 23 de Julho de 2014 as 11:20

Manter a liderança em Portugal, ganhar maior expressão nos mais de 50 países onde opera e chegar a novos destinos, são os principais desafios da Unicer.

Estas metas definidas pela empresa portuguesa de bebidas estão inscritas no Relatório de Gestão “Enraizar”, uma edição especial que regista o balanço da Estratégia de Sustentabilidade em 2011-2013 e apresenta o novo ciclo para o triénio 2014-2016.

“A estratégia de sustentabilidade é suportada pela consistência positiva dos resultados económicos da empresa, permitindo a libertação de recursos para fins ambientais e sociais que, a longo prazo, trazem novos ganhos económicos”, revela um comunicado da cervejeira.

Nos últimos três anos, a empresa conseguiu reduzir a dívida em 45 milhões de euros (M€) para os 165 M€ e concretizar o investimento na ordem dos 100 M€ na modernização e no aumento da capacidade da fábrica em Leça do Balio.

A Unicer está ainda a crescer em novas geografias, como a Arábia Saudita e o Brasil. Neste país, o início da produção de Super Bock, sob licenciamento, é uma conquista que marcará, para sempre, a história da empresa e a atividade internacional, lê-se no comunicado.

Poupanças de energia

Em apenas três anos, a Unicer conseguiu reduzir o consumo de energia em 24%, o equivalente ao consumo anual de mais de 12.300 habitantes. As poupanças verificam-se também ao nível da utilização de água, com uma redução de 16%, equivalente ao consumo anual de 6.478 habitantes, nas emissões de CO2, -40% de emissão específica, e nos combustíveis usados na actividade logística em 21%. Com o objetivo de ser ainda mais competitiva nesta área, a empresa definiu novas metas que prevê alcançar até 2016 – redução de 10% no consumo de água e menos 5% no uso de energia.

O investimento em Leça do Balio permitiu a esta unidade da Unicer, sede da empresa, alcançar indicadores muito positivos de consumo de água e energia: com reduções de 23% no consumo de energia elétrica, de 34% na energia térmica e de 12% no consumo de água.

“As novas orientações estratégicas a desenvolver nos pilares económico, social e ambiental para o período 2014-2016 focam-se em cinco prioridades, decisivas para uma gestão sustentável. O desafio é tornar a empresa ainda mais rentável, mais ágil e mais competitiva, com a aplicação das melhores práticas nacionais e europeias no seu sector de actividade”.

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