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Quinta da Alorna apresenta novidades

Por a 12 de Maio de 2011 as 16:12

Marquesa de Alorna Tinto 2008 e Marquesa de Alorna Branco 2009 são as duas novidades apresentadas pela Quinta da Alorna.

No caso do tinto, trata-se de um DOC Tejo, com um teor alcoólico de 14%, tendo estagiado em barricas novas de carvalho francês durante 12 meses.

Com uma produção de cerca de 5.000 garrafas, este vinho chega ao mercado por um preço a rondar os 19 euros.

Já do branco, também DOC Tejo, com um teor alcoólico de 13,5%, foram produzidas apenas 3.000 garrafas que estarão disponíveis no mercado por um preço de aproximadamente 15 euros.

Destaque para o facto de, em ambos os vinhos, o produtor ter optado por não divulgar as castas com que são produzidos, indo assim ao encontro da ideia da enóloga, Martta Reis Simões: “são vinhos para degustar e interpretar”.

De resto, a enóloga revelou na apresentação dos dois vinhos, que têm distribuição da Vinalda, tratarem-se de dois néctares que só saíram para o mercado “após algumas tentativas”, sendo que no tinto o projecto iniciou-se em 2006, tendo-se efectivado em 2008, enquanto no branco a primeira experiência deu-se em 2009.

Certeza foi deixada em relação próximos vinhos. Ou seja, se no branco não vai haver Marquesa de Alorna 2010, no tinto, “as possibilidades ainda estão a ser estudadas”, concluiu a enóloga da casa.

De referir que a Quinta da Alorna conta, actualmente, com 260 hectares de vinha, produzindo anualmente cerca de 1,5 milhões de litros de vinho, muito por força dos investimento sucessivos que foram feitos a partir de 2001 e que ascendem aos cinco milhões de euros.

Com a produção orientada, maioritariamente, para tintos e rosés, a casa de Alorna obteve, em 2010, um volume de negócios de aproximadamente quatro milhões de euros.

A exportação representa cerca de 57%, aparecendo como principais mercados a Holanda, Alemanha, EUA, Canadá, Angola, Polónia, China, destacando ainda Pedro Lufinha, director-geral da Quinta da Alorna a recente conquista do mercado sueco, dominado pelo Monopólio e para onde o produtor passa a vender 600 mil euros em vinho.

 

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