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MasterCard Europe cresce 14% no 1.º trimestre de 2010

Por a 14 de Maio de 2010 as 15:31

A MasterCard Europe revelou, recentemente, que registou, no primeiro trimestre de 2010, uma subida de 14,1% das transacções de compra em comparação com o mesmo período de 2009, continuando com a tendência cada vez maior de pagamentos electrónicos na região.

“O ano começou bem para a MasterCard na Europa” afirmou Javier Perez, presidente da MasterCard Europe, admitindo que “como a crise económica continua a evoluir, a consciência do consumidor em torno dos gastos com o cartão é cada vez mais focada em valor acrescentado. Os consumidores estão a trabalhar arduamente para terem o seu dinheiro e em troca eles esperam um programa de cartão que tem de trabalhar arduamente para eles”.

Para o primeiro trimestre de 2010, na região europeia, a MasterCard registou um crescimento de 11,9% do volume bruto em dólares, enquanto o volume de compras cresceu 13,1% e as transacções de compras subiram 14,1%. Já as transacções monetárias aumentaram 9,1%, em comparação com o primeiro trimestre de 2009.

De 1 de Janeiro a 31 de Março, os utilizadores de cartões europeus efectuaram mais de 1,8 mil milhões de transacções em compras com os seus cartões MasterCard, incluindo transacções online.

À data de 31 de Março de 2010, 201 milhões de cartões MasterCard (excluindo Maestro e Cirrus) tinham sido emitidos pelas instituições financeiras clientes da MasterCard por toda a Europa, um aumento de 4,7% comparado com o mesmo trimestre de 2009, informando a empresa que os cartões da Mastercard são aceites em 8,9 milhões de pontos de venda na Europa e em 30,2 milhões de pontos de venda a nível mundial.

Para além disso, a marca Maestro apareceu em 303 milhões de cartões, com os consumidores a conseguirem agora fazer compras no local com os cartões Maestro em 7,1 milhões de pontos de venda na Europa e em 12,3 milhões de comerciantes em todo o mundo.

Javier Perez concluiu que “o uso e confiança dos consumidores no débito é forte e nós continuamos a ver a substituição de dinheiro vivo por ‘euros de plástico’, enquanto a gama de ofertas do crédito na Europa se torna cada vez mais sofisticada trazendo benefícios Premium segmentados anteriormente desconhecidos com o débito, tanto em experiências de compras em lojas como pela Internet”.

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